Sobe e desce de “Marabaenses”
Lendo exemplar da coletânea Caderno Popular (Cultura Camutá), sob o título “Marabaenses, Carpintaria Naval”, de Salomão Larêdo, dá-se uma volta ao tempo. Idos anos 70. A obra pode ser lida em meia hora e é uma seletiva de depoimentos e histórias das grandes embarcações de 60 toneladas, conhecidas por “marabaenses”, que chegavam a transportar até 400 hectolitros de castanha. Quando havia