Reproduzida hoje na coluna do pôster no Diário do Pará, a historinha contada pelo Juvêncio Arruda de que um ex-enfermeiro do Samu de Belém é quem ficou na Diretoria de Planejamento Ambiental da Sema, no lugar que seria do sociólogo Tony Rosa, virou assunto de humor em Marabá. Entre risos e brincadeirinhas de variados tipos, a nota do Quinta é tema

Em função da instabilidade na diretoria mais importante da Sema (Planejamento Ambiental), entre outras questões de caráter administrativo, é que se acumulam no ímã da burocracia os processos de licenciamento de importantes projetos de atividades produtivas do Estado. Para dizer não à morosidade do órgão, a Fetraf (Federação dos Trabalhadores na Agricultura familiar) decidiu parar o Sul do Estado, conforme registra

Os grandes grupos econômicos de Belém ainda não fincaram suas bandeiras em Marabá. Por enquanto, só boatos de interesse do Líder pela disputa do mercado local supermercadista e da aquisição sacramentada de uma grande área pelo Yamada para construção futura de um Plaza. .Surge agora informação de que o boom da criação de gado no Sul do Pará teria encantado a

Mais ao Sul do Estado, ferve o campo. Aumentam as zonas de conflito. Os dois lados, fazendeiros e sem-terras, se armam. Pior é que ninguém sabe mais quem é quem. Se bandidos trabalhando a mando dos movimentos sociais ou jagunços financiados pelo capital privado No resumo do Concerto, cangaceiros da era digital encapuzados em suas camionetes do ano. No lugar da

De simples advogados a juristas de renome. Esse o salto qualitativo (e quantitativo) da conta deixada pela CVRD às usinas siderúrgicas flagradas de cuecas no cipoal de pendências ambientais e trabalhistas. Dizem que o valor estimado do desembolso às bancas nacionais daria para plantar vasta floresta.