O teor contundente de uma Carta Aberta responsabilizando o governo pelos problemas agravados no setor rural, divulgada pelo Sindicato Rural de Redenção, é a prova de que o cenário está mesmo para a guerra. Não se tem conhecimento na história política recente do Pará de algo parecido, assinado por uma entidade patronal contra uma administração estadual.Para quem entende de cifras sinalizadas

Leonardo Coutinho, de Veja, brinda o país esta semana com reportagem na qual exalta o “faroeste no Pará”, promovido por bandoleiros serelepes e soltos no Sul do Estado. A matéria é dura. Bate firme. A começar pelo título: “Sem-terra e bandoleiros destroem fazendas no Pará”.Ocupando espaço que deveria ser trafegado inicialmente pela grande imprensa paraense, o jornalista da revista Veja revela

Sindicatos de produtores rurais estimam a existência de cem mil reses sob o controle de invasores de propriedades no Sul e Sudeste do Pará. Mercê dos altos riscos que representariam aos agentes sanitários a tentativa de alcançar expressivo numero de cabeças de gado em mãos de gente armada e altamente raivosa, a campanha de vacinação contra a febre aftosa recentemente iniciada

Quinta-feira, 01, diversas entidades sociais, inclusive a Fetraf, reforçadas por gente do PT do sudeste do Pará, reuniram-se com Valmir Ortega, na secretaria de Meio Ambiente. Tema: liberação de licenciamento para projetos de manejo em áreas de assentamento.O novo diretor de Controle e Qualidade Ambiental, Marcelo Aiub de Mello, participou do encontro expondo conhecimentos a respeito da Amazônia. Ouviu muito. Falou

– O MST não vai negociar com ninguém, coisa nenhuma. Todos os governos são iguais. Vamos à guerra. A declaração de importante membro da coordenação regional do MST foi anotada pelo poster em longo bate-papo no final da tarde de sexta-feira, na orla de Marabá. É um sinalizador do que se pode esperar do movimento a partir da suspensão abrupta, pela