Não me leve a mal, hoje é carnaval
Amava as mulheres: brancas, negras, amarelas. Não importava. Só valia ser mulher para merecer seus “traços” e abraços. Contagiado pela alegria natural de nordestino, era do samba. E do forró. Homem do mundo de todos os sons, o batuque da zabumba lhe enfeitiçava muito mais. Dançava xote como ninguém. E amava saber que as pessoas sabiam ser exímio dançarino nos salões