Belém, 406 anos, meu amor amorenado que me faz “de casa”
Eu era menino, bem menino, e a cena nunca saiu de minha memória. Estava na casa de minha avó Aurelina, ali na Generalíssimo próximo a Beneficente Portuguesa, levado à capital para iniciar um tratamento de asma que me atormentava cada vez em períodos de surto de tosses mais próximos um do outro. Foi a primeira vez que saía de Marabá, logo