Fundação Cultural do Pará entrega mais de 500 mil livros a bibliotecas e locais de leitura

Por Manuela Oliveira (FCP)  –  Muito além de papel e letras, os livros são verdadeiros instrumentos de transformação social. São fonte de saberes e experiências de indivíduos e coletivos de diferentes lugares e de culturas. São instrumentos dotados de uma natureza transformadora. Como suporte da linguagem, o livro permite o “ser”, o “existir” e o “fazer”, sendo muito mais do que

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“Confesso que eles viveram”

O título acima é analogia ao “Confesso que Vivi”, obra autobiográfico do poeta chileno Pablo Neruda, e compõe o livro que acabei de escrever sobre histórias vividas pelos meus pais, João e Lourdes Bogéa. Eles viveram, desbravaram, sofreram, enfrentaram guerras verdadeiras (com tiros pelo meio),  genuínos “Bandeirantes” nas matas da Amazônia, precisamente em Marabá. Depoimentos gravados ao longo dos  anos, e

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Morre o compositor Paulo André Barata, um dos mais criativos músicos do país

No início da noite desta segunda-feira, 25, o músico Paulo André Barata faleceu, em Belém. O anúncio da morte do artista foi feito por familiares através das redes sociais. A causa da morte de Paulo André ainda é desconhecida. Ele morre no dia em que completa 77 anos. Na última semana, um maravilhoso álbum denominado “A Música de Paulo André e

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Governo do Pará distribui às bibliotecas mais de meio milhão de livros de autores paraenses

Mais de meio milhão de livros integram o acervo adquirido pela Fundação Cultural do Pará (FCP) destinados a ocuparem os espaços de leitura escolares,  casas de ressocialização e prisionais do Estado do Pará. A logística de distribuição envolve a destinação dos livros a todas as regiões paraenses. “A determinação do governador Helder Barbalho é contemplar os municípios com títulos de autores

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“Patrulha” persegue Thiago Miranda na direção da Fundação Cultural do Pará

No Pará, para ocupar um cargo público em secretarias do governo, não basta ser competente. Nem basta comprovada vontade de trabalhar a favor do interesse público. Há necessidade, como valor “curricular”, de fazer parte de “panelinhas” encrostadas nos gabinetes governamentais detentores de uma espécie de monopólio de mercado. E se o candidato ao cargo de confiança for pinçado do interior, aí 

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