Maragusa inaugura neste sábado fazendo o dever de casa. Antes de ativar seu alto forno, assinou contrato com a Cikel Florestal para o fornecimento de carvão com identificaçao prévia de origem. No distrito industrial de Marabá, apenas a usina do grupo Leolar e a siderúrgica Daterra (Revemar) passsarão a ter biomassa legal, coincidentemente, ambas empresas 100% marabaenses.
Conforme antecipado pela minha coluna do Diário do Pará, o manejo da Cikel Florestal tem o aval da Sectam e foi visto de perto por um representante do Greenpeace e pela jornalista Mirian Leitão, que nos ultimos meses tem dedicado atenção ao passivo ambiental provocado pela guseiras paraenses.
hiroshi
19 de julho de 2007 - 16:34Existe, sim, anônimo 6:44. E esse carvão é produzido em área de reflorestamento. A Cikel, por exemplo, ganha muito dinheiro nessa área, ajudando a produzir de forma sustentável.
Anonymous
18 de julho de 2007 - 21:44Sinceramente..Hiroshi, não acredito nessa hstória de “cerval legal”. Quem produz carvão derruba árvores nativas, não tentem me convencer ao contrário.
Val-André Mutran
18 de julho de 2007 - 20:53Parabéns ao Léo e ao Dimantino.
Estão estreando no negócio com pé direito.
Essa responsabilidade ambiental fará de seu produto um diferencial no mercado, garantido-lhes melhor preço, que será reconhecido pelo clientes internacionais.