Essa notícia aqui pode causar indigestão nos pecuaristas do Sul do Pará.
Comments (3)
Zé Dudu
27 de fevereiro de 2009 - 19:25
Um dos maiores grupos frigoríficos do país, com 14 unidades de abate e desossa espalhadas em MS, MT, SP, MG, GO, TO e RO, além de vários curtumes, o Frigorífico Independência suspendeu temporariamente o abate de animais em todas as suas unidades. Dizem que havia até animais dentro da empresa para serem abatidos, quando veio a ordem de parar tudo. Livres do destino fatal, os bois foram devolvidos aos donos e agora pastam livres pelos campos com capim farto nesta época das águas. Tirando o bucolismo da história, é fato grave que gera prejuízos desmedidos nas regiões onde os frigoríficos estão instalados. O caso mostra ainda que pode haver, muito provavelmente, um problema sério no setor, que não raro conhece aventureiros de nebulosas finanças.
Cada janela que se fecha para uns corresponde a outra que se abre para outros. Quem quiser ver longe vai enxergar que logo logo terá mercado para carne socioambientalmente correta. Quem ficou antenado antes descobriu o mercado dos cortes kosher, do boi vivo e dos cortes conforme as regras do Corão. Os nossos pecuaristas, querendo, terão condições de produzir tudo isso e vender mais e mais caro. É só querer.
Zé Dudu
27 de fevereiro de 2009 - 19:25Um dos maiores grupos frigoríficos do país, com 14 unidades de abate e desossa espalhadas em MS, MT, SP, MG, GO, TO e RO, além de vários curtumes, o Frigorífico Independência suspendeu temporariamente o abate de animais em todas as suas unidades. Dizem que havia até animais dentro da empresa para serem abatidos, quando veio a ordem de parar tudo. Livres do destino fatal, os bois foram devolvidos aos donos e agora pastam livres pelos campos com capim farto nesta época das águas. Tirando o bucolismo da história, é fato grave que gera prejuízos desmedidos nas regiões onde os frigoríficos estão instalados. O caso mostra ainda que pode haver, muito provavelmente, um problema sério no setor, que não raro conhece aventureiros de nebulosas finanças.
Hiroshi Bogéa
25 de fevereiro de 2009 - 21:43Meu querido Alencar, eu os conheço muito bem. A grande maioria deles não quer. Prefere o caminho “mais curto” da devastação.
Abs
JOSÉ DE ALENCAR
25 de fevereiro de 2009 - 18:37Hiroshi,
Cada janela que se fecha para uns corresponde a outra que se abre para outros.
Quem quiser ver longe vai enxergar que logo logo terá mercado para carne socioambientalmente correta.
Quem ficou antenado antes descobriu o mercado dos cortes kosher, do boi vivo e dos cortes conforme as regras do Corão.
Os nossos pecuaristas, querendo, terão condições de produzir tudo isso e vender mais e mais caro.
É só querer.