À montante da ponte rodoferroviária de Marabá, o Tocantins fica exprimido na descida de suas águas batendo pedrais. Ondas mansas formando uma cidade poética de água e pedras, de ruas líquidas a nos receber em curtos canais pedregosos.
Nas tardes nuas, de longe o sol tenta se esconder, mas sua beleza se confunde com as turvas águas orando noturnos apelos.
Entre o bairro do São Félix, do outro lado do rio, e a vila do Espírito Santo, dá pra ver Deus no céu, ampliando-se pelos ares.
Como no canto de Caetano:
Fim da tarde a terra cora
E a gente chora
Porque finda a tarde
Vem a noite a lua mansa
E a gente dança
Venerando a noite
Anonymous
16 de dezembro de 2008 - 16:50PROCURA-SE A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO PARÁ, DESAPARECIDA DESDE O INÍCIO DO ESCÂNDALO DO DEPUTADO-PEDÓFILO.