Marabá deverá viver a eleição mais cara de sua história. Aliás, o município sempre teve eleições municipais de gastos elevados. A deste ano baterá recorde.
Pelo menos essa a previsão de político provavelmente candidato a prefeito.
Se o pleito ficar polarizado entre o candidato do prefeito Sebastião Miranda e um representante do Partido os Trabalhadores, os custos ficarão próximos a R$ 13 milhões.
Com mais de três candidatos, passa dos R$ 15 milhões.
Ou seja, candidato liso não sobreviverá 20 dias de campanha.
Hiroshi Bogéa
14 de fevereiro de 2008 - 02:49Investe, sim. O retorno não é apenas o de rever o dinheiro “aplicado” na campanha. Ele vem em forma de benesses, facilidades e uma série de outras vantagens que o “encantamento” do poder suscita. É a multiplicaçào dos pães sem “milagres”.
Dario Anjo
13 de fevereiro de 2008 - 21:12Democracia custa caro, mas infelizmente toda campanha eleitoral tem dinheiro de origem duvidosa. E numa terra sem lei, como é o Pará essa prática é corriqueira. Agora gastar R$ 15.000.000,00 em Marabá é brincadeira, será de R$ 161,29 o custo de cada voto, É MUITA GRANA, e ninguém investe dinheiro aonde não vai ter retorno.
Dário Anjo
Anonymous
13 de fevereiro de 2008 - 12:39Agora imaginemos, se um candidato gasta de 2 a 3 milhões, e o salário de prefeito de Marabá fica longe dos 30 mil reais, em 4 anos de governo o total recebido pelo prefeito nãoa tinge 2 milhões. Provavelmente, o prefeito eleito que tenha gastos exorbitantes vai tirar a diferência dos cofres públicos, e se alegarem que foi ajuda de terceiros p/ a campanha, estes vão querer além de favores na administração pública o valor doador, com juros e correção monetária de volta!!!!!!
Anonymous
11 de fevereiro de 2008 - 20:06Onde conseguir 15.000.000,00 ?
INCRA?
ONIBUS ESCOLAR E SALDOS DA CMM E PMM?
??????
Anonymous
10 de fevereiro de 2008 - 22:30Eu sei que você sabe das coisa. Por isso mesmo é que eu
vou transferir meu título pra Marabá.
Quem diria: de Marabala dos anos 80, essa terra querida do “cabelo seco” tornou-se Marabala($).
Ainda bem, meu caro.
Boa semana pra ti.
Antonio Fernando
Hiroshi Bogéa
10 de fevereiro de 2008 - 21:44Antonio Fernando, você conhece melhor do que eu isso ai. Pode ter muito voto, mas sem o mínimo de larjã, a campanha não vai pra rua.
Claro que com voto, bem nas pesquisas, os financiadores são mais generosos.
Só que em Marabá, o cenário vai ser assim: de um lado Tião Miranda, com dinheiro e voto; de outro, candidato do governo, com dinheiro e voto – pelo menos se for a Bernadete.
Na minha avaliaçào, que já participei das ultimas três campanhas para prefeito, o processo eleitoral de Marabá consumirá mais de R$ 15 milhões.
Hiroshi Bogéa
10 de fevereiro de 2008 - 21:39Qual lei “restringe”, parceiro? Se ela pelo menos chegasse ao Caixa 2..É aí onde jorra.
Mas no fundo mesmo, uma campanha eleitoral em município do tamanho de Marabá, é jogo de cachorro grande. “Piaba” não faz meio sentido.
Hiroshi Bogéa
10 de fevereiro de 2008 - 21:36TCM… Sinepa… e a série outras de acusações, sem provas, pelamordeDeus, meu!, pára com isso.
Não sai.
Outra coisa: não sou obrigado a pesquisar nada, não. Quem “pesquisa” é auditor, são os tribunais e outras entidades. Fazer o jogo partidario de teu interesse aqui, não dá mesmo.
Anonymous
10 de fevereiro de 2008 - 12:17Dinheiro é fundamental, mas não é tudo. Se tiver o principal, que é o voto, fica tudo mais fácil. Até o dinheiro, de quem não tem, aparece.
Uma coisa é certa: com voto e dinheiro é sair pro abraço… rsrsrs
Antonio Fernando
Anonymous
10 de fevereiro de 2008 - 10:27Mas HB, tanto gasto cpom o quê, se a lei hoje restringe ao máximo os gastos de campanha? Prá que tanto dinheiro?