
Cais, beira do porto: o linguajar ribeirinho não vive sem a alegria do murmurejar das águas tocando embarcações.
A vida aqui é feita de água, ribanceiras e o cheiro forte de diesel e gasolina tocando som dos motores.
A tudo isso, os olhos penetrantes do fotógrafo Jordão Nunes Farias observam e gravam.
Toda embarcação guarda histórias de igarapés, padecendo com seus segredos náuticos no silencio calmo da sabedoria.
Somos abduzidos sem volta.