O espírito bagunceiro e violento dos bolsonaristas começou a se alastrar pela cidade de Marabá.

Inconformados com a derrota de Jair Bolsonaro para Lula, moleques e audaciosos baderneiros tentam bloquear todas as rodovias que interligam a cidade a diversas regiões do país.

Mais cedo, bloquearam a BR-155 que liga Marabá e Parauapebas  e a cidades do Sul do Estado.

Até o presente momento, a PRF não refez o tráfego de veículos, contemporizando com manifestante já que grande parte do efetivo da PRF é simpatizando do presidente derrotado, conforme revela a mídia nacional.

A tentativa de bloqueio da Rodovia Transamazônica, próximo ao bairro Cidade Jardim, onde funciona o Campus da Universidade Federal do Sul/Sudeste do Pará foi desfeita por autoridades, mas ninguém sabe se, nesta madrugada, os arruaceiros tentarão, de novo,  obstacularizar o tráfego de veículos.

Em entrevista  a órgãos de imprensa de Marabá, o inspetor chefe da Delegacia da PRF, Carlos Alberto Rodrigues de Brito Junior, fez a seguinte declaração sobre os bloqueios.

 

_  “Estão espalhando em grupos de WhatsApp que estamos apoiando esse movimento, mas isso é totalmente infundado. Estamos acompanhando as manifestações, estamos negociando a liberação das rodovias interditadas. Pelo que nossa equipe conseguiu levantar, os manifestantes estão planejando transferir o movimento do Posto Santa Luzia para a rotatória do Km 6, e ainda trancando a ponte sobre o Rio Itacaiunas, podendo fechar a cidade de vez”.

 

Só que o agente esquece de explicar porque a PRF é ágil e eficiente para  fechar rodovias, como ocorreu domingo em grande parte  do País, configurando tentativa de impedir que eleitores do Nordeste fossem aos locais de votação – mas não tem capacidade para retirar bagunceiros do meio de rodovias que passam dentro da cidade.

Outra coisa: chamada a atenção que bloqueios envolve  um número pequeno de manifestantes.

Número reduzido de pessoas fazendo arruaça sem que a PFR consiga desestabilizar os bloqueios.

 

Vídeo mostra tentativa de fechamento da Transamazônica, próximo a três quartéis do Exército.