Saída de médicos cubanos deixa comunidades do Pará desprotegidas
Texto leva a assinatura da repórter Catarina Barbosa, direto de Belém. “Doutor, quando o senhor vai voltar a trabalhar?” Essa é a pergunta que Raymond Garcia, de 33 anos, mais escuta dos moradores do município de Ponta de Pedras, no Pará. Ele trabalhou por dois anos em duas comunidades ribeirinhas da região – Santana do Arari e Fortaleza. O acesso