Briga de cachorro grande

Nesta quarta-feira (22), em Brasília, grupo de empresários do Sul do Pará, com apoio de parlamentares paraenses, deverá ter encontro com a ministra Dilma Russef. Em pauta tema polêmico e que deverá azedar a relação da Companhia Vale do Rio Doce com setores ligados a siderurgia: a revisão dos títulos de Portarias de Lavra concedidos à própria CVRD.

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Questão de sobrevivência

Levantamento realizado por técnicos contratados pela Associação dos Municípios Mineradores do Pará, recém criada e já trabalhando a todo vapor, mostra que a Companhia Vale do Rio Doce é detentora de 92% das Portarias de Lavras em áreas do Sul do Pará, sendo que muitas dessas autorizações de pesquisa e lavra dos recursos minerais em diversos lugares catalogados, nem sequer foram

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Questão de sobrevivência 2

A saída para o setor de gusa é investir na produção própria de minério granulado, como já está fazendo com competência a Sidenorte, ao adquirir uma interessante área com reserva do produto, em Floresta do Araguaia. Dona de quase todas as portarias de pesquisa e lavra de recursos minerais para a região, a Vale do Rio Doce controla, da forma que

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Questão de sobrevivência 3

O encontro com Dilma Russef é para mostrar a situação vivida pelo setor e pedir apoio à luta que a Associação dos Municípios Mineradores do Pará pretende travar para tornar nulas ou extintas algumas portarias de lavra concedidas à CVRD. Os empresários querem ter a liberdade de pesquisar e explorar, eles mesmos, novas áreas de recursos minerais, a fim de que

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CVRD nega apoio ao Águia

A Companhia Vale do Rio Doce não atendeu a dois pedidos “humildes” da diretoria do Águia de Marabá, que se prepara para disputar a seletiva do Parazão. Descartou apoio à pré-temporada do time em Carajás, com hospedagem e alimentação para 26 jogadores e patrocínio de um ônibus, pelo período de um mês, para transporte dos atletas.Justificativa: depois da compra da canadense

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