Bate tambor, Ana

Tomara que o futuro secretário Edílson Moura, em suas primeiras iniciativas, seja percorrer o Estado, sair da capital para se aproximar dos verdadeiros fazedores da arte e movimentos criativos, recolhendo informações para as linhas básicas de uma política cultural do Estado. Necessário se faz interiorizar-se, criar planejamentos e programas voltados para a descentralização cultural e a capacitação de recursos humanos, gerar

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Resistência cultural

Está na hora do poder central de Belém contribuir para acabar com um fenômeno que batizo de “resistência cultural” e que se formou na última década pela ausência de políticas públicas destinadas às artes e as suas manifestações diversas, geralmente vivenciadas em grande parte dos trinta e oito municípios da região . E esta “resistência cultural” não é um processo simples

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Bom de mira

Dia 5 de dezembro, a 1:33 PM, o post “Ver para crer: dizia: “Tem gente do PT dizendo que as listas dos prováveis secretários de Ana Júlia divulgadas em jornais e blogs ainda podem aparecer com nomes substituindo os que já foram revelados. Uma fonte faz a seguinte previsão: a DS deverá ter no mínimo doze secretarias. A ver.”Até agora a

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Cena Um

Agosto de 2006. N a cabeceira de uma mesa, encontra-se Almir Gabriel, recém confirmado em convenção candidato a governador do Pará com a fácil missão de vencer em primeiro turno. Completando a rodada, cinco empresários do Sul do Pará. O assunto gira em torno da importância da candidatura do tucano para o desenvolvimento do Estado e contribuição para a campanha de

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Cena Dois

Cinco dias depois do resultado do primeiro turno. Em uma sala de escritório em Belém, ao lado de Sérgio Leão, um nervoso Almir Gabriel recebe cinco empresários do Sul do Pará – quase os mesmos integrante da reunião de agosto. Depois de uma análise rápida da eleição, tenso e desapontado, Gabriel pede licença para, em sala ao lado, atender outra comitiva

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