A direção estadual do Sintepp (Sindicato dos Trabalhadores na Educação do Estado do Pará) decidiu contestar notas publicadas na minha coluna do DIÁRIO DO PARÁ encaminhando manifestação diretamente à direção de Redação do jornal -, como se o colunista fosse deixar de publicar a carta da forma que saiu na seção especializada.Entre argumentos que não desmentem a veracidade do que publiquei

Publicada na edição de hoje (3) do DIÁRIO, a carta assinada pelo coordenador geral estadual do Sintepp, Eloy Borges, sugere que “se o colunista (no caso, o gente fina aqui) estivesse atento talvez percebesse os motivos que levaram esses trabalhadores a esse tipo de atitude”.(Quais sejam: acorrentar porta de prefeituras, colocar servidores em cárcere privado e espancar prefeito.)Ademais, se há alguém

No último parágrafo da carta publicada, depois de expor as razões da revolta ‘justificada’ de seus associados, angelicalmente o coordenador diz que “tudo isso, e mais um monte de arbitrariedades, levam esses trabalhadores ao desespero e nessa situação fica difícil ser razoável (o grifo é nosso) , principalmente os trabalhadores em educação pagos com o dinheiro do Fundef, uma vez que

Na mesma edição do DIÁRIO DO PARÁ, à página 11, foto mostra o prefeito Delvani Balbino dos Santos, conhecido por “Xis”, sem camisa, rosto e parte do corpo cobertos de sangue, minutos depois de espancados pelos arruaceiros do Sintepp. Imagem que caracteriza bem a orientação que determinados sindicalistas recebem de seus dirigentes mais “letrados”.

Na matéria publicada no DIÁRIO, os leitores ficaram sabendo que o correspondente Idelson Gomes escapou da fúria sindicalista, depois de ter sido caçado pelas ruas da cidade. Os “sofridos” educadores simplesmente queriam impedir que o repórter, depois de ter feito a cobertura da manifestação pública do Sintepp, ouvisse a versão do prefeito sobre as razões da onda de protestos.Realmente, como diz