Rios & Gente

A propósito do tema da construção naval abordado com competência aqui no blog pelo sociólogo Kenzo Jucá, volto a tocar nesse assunto que muito tem a ver com as gentes ribeirinhas tocantinas, empurrado por e-mail de colaborador residente na região, cujo nome omitimos a pedido. Ao que ele diz:

Saiba Mais

Compensação de impactos

“Com o estrangulamento do rio e o crime, o desenvolvimento do Baixo Tocantins ou Jusante da UHE Tucuruí (redesenharam nosso mapa, hein?) passa a ser obrigatoriamente pauta do setor elétrico nacional e da mais problemática das grandes usinas hidrelétricas brasileiras, a UHE Tucuruí – onde eu tive o prazer de trabalhar para a Eletronorte no planejamento e gestão do PPDJUS –

Saiba Mais

Pauta histórica

“A experiência em Tucuruí, iniciada com o Governo Lula, estava casada e era o piloto da redefinição do conceito nacional de atingidos por barragens, que Eletrobrás e Ministério de Minas e Energia vinham coordenando junto a universidades e aos movimentos sociais como o MAB – que é o “MST das Barragens”. Era o atendimento de uma pauta histórica de milhares de

Saiba Mais

Prêmio

“Essa experiência do PPDJUS recebeu o prêmio “Inovação na Gestão Pública Federal” em 2005, conceituado prêmio nacional do Ministério do Planejamento e Gestão e do Governo Federal – foi o único premiado da Região Norte. Mesmo assim, sendo o mais avançado arranjo político para o desenvolvimento que o Governo Lula conseguiu produzir na Amazônia,o governo entregou a gestão do setor na

Saiba Mais

E agora, Ana?

“A gestão desses planos ensaiou uma mudança de gestão, com a democratização da interlocução da Eletronorte com a região, transparência e agilidade nas ações que a Eletronorte é condenada a executar pelas Licenças de Operação e de Expansão de Tucuruí expedidas pela agora extinta SECTAM – ambas expedidas anualmente pela SECTAM para a UHE Tucuruí poder funcionar e concluir suas obras

Saiba Mais