Governo reage

O governo do Estado reagiu rápido à radicalização do MST na região de Carajás. Não apenas discutindo o problema desde a noite de ontem como também escalando gente para conversar com lideranças dos sem-terra e dos setores produtivos. O movimento foi cobrado com dureza pela atitude radical de fechamento da Pa-150 e destruição de dois caminhões avaliados em R$ 800 mil.

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Inferno às margens

O MST decidiu radicalizar de vez. No trecho da rodovia que liga Eldorado a Parauapebas, o território passou a ser controlado, a partir da tarde de sexta-feira (5), por um grupo de sem-terras arvorados e decididos a medir o poder de governabilidade do PT. Afora ameaças endereçadas a motoristas diversos que tentavam cruzar com medo o trecho de 70 km, diante

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Marcas de produção

O caminhão de Bertin era uma carreta transportando gado para ser abatido no moderníssimo frigorífico da empresa construído em Marabá, e atualmente em fase de ampliação com recursos aplicados da ordem de R$ 70 milhões.O veículo do Grupo Goiás estava cumprindo calendário de reforço de estoque da empresa nas lojas construídas na sede do município. Conforme números extraídos do banco de

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Curva do S petista

O acirramento de ânimos em toda a extensão da Pa- 275 não ficou por conta apenas do MST. Sua radicalização foi reforçada pelo fechamento da estrada, dia 3, quando grupo de donos de Vans ligados a duas cooperativas fechou a mesma estrada com objetivo de impedir o trânsito de carros de duas cooperativas concorrentes. O MST entrou no circuito bloqueando a

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Confronto planejado

No início de noite de ontem (04), lideranças de fazendeiros realizaram rápida reunião em Parauapebas quando decidiram partir para o confronto. Por toda esta madrugada há mensageiros dos pecuaristas levando orientação aos proprietários de terras mais longínquas convocando-os, e a grupos armados, para se juntarem numa grande reunião marcada para a tarde deste sábado. A destruição de dois caminhões pertencentes a

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