Não deixa de ser comovente o zelo com a preservação de bens do erário demonstrado pelo Ministério Público, e pelo promotor da Justiça Militar do Pará ao pedir ao TCE auditoria no Grupamento Aéreo Integrado (Graer). De repente, nada mais que de repente, de vários pontos do espaço paroara surgem ágeis e decididos news-guardiões da moralidade pública, intrépidos, causando espanto e

O zelo de nossos news-guardiões é de tanta expressão que o promotor da Justiça Militar foi ao limite de suas preocupações ao citar a estrutura do Graer montada em Marabá -, entre as diversas irregularidades detectadas. A sugestão de que os helicópteros e as equipes de serviço do grupamento poderiam ficar no quartel do 4º BPM, prescindindo do hangar alugado por

Outro aspecto a ser questionado: os aviões planadores, também integrantes da base avançada. Segundo entendimento do promotor Militar, as aeronaves poderiam ser colocadas no estacionamento do aeroporto de Marabá, ao invés de usar a estrutura alugada a Junqueira Táxi Aéreo, empresa idônea com mais de 30 anos em atividade na região. Só que nosso zeloso promotor talvez desconheça o perigo que

As declarações do promotor Militar deixam clara a mania de algumas autoridades subestimar a importância de Marabá como pólo regional. Na esteira dessa idéia de se colocar todo o Graer no quartel do 4º BPM existe um olhar retrógrado e que sinaliza também a forma obtusa do Sul do Pará ser “planejado” preconceituosamente. Tipo assim “qualquer coisa colocada ali, serve” -,

As supostas irregularidades apontadas no Procedimento Administrativo Preliminar aberto pelo MP, envolvendo desvio de combustível para venda a operadores de avião por intermédio do aeroclube; contratações sem licitação; superfaturamento de obras do hangar; dispensa de profissionais qualificados pertencentes às polícias Militar e Civil para contratação de pilotos civis sem vinculo com o funcionalismo público; cobrança de propina – além de outras