Trabalho escravo

Nesta sexta, 24, às 14 horas, no auditório do Campus 1 da UFPA de Marabá, audiência pública da Subcomissão de Combate ao Trabalho Escravo do Senado, com objetivo de “levantar avanços e dificuldades do combate do trabalho escravo nas regiões mais críticas do país, sensibilizar opinião pública para o problema e acertar compromissos das autoridades locais”, conforme convite enviado pela assessoria

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Nau sem rumo

O delegado-geral Raimundo Benassuly tem esboçado em sua mesa o planejamento de operações destinadas a desmantelar quadrilhas organizadas e ninhos de bandidos espalhados pelos municípios mais importantes. Falta o essencial para qualquer iniciativa: dinheiro. Vereador de Marabá presente à reunião ocorrida em Belém, sexta-feira passada, na qual se debateu as formas com as quais a polícia idealiza atacar a violência, diz

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Em conta gotas

1- De dez veículos disponibilizados à polícia de Marabá, cinco podem ser considerados sucatas, dois trabalham normalmente e o restante carece de assistência técnica. Falta dinheiro.2- A polícia não está conseguindo nem fazer funcionar delegacias já existentes em diversos municípios. Imaginar ampliar suas estruturas, essa necessidade não se cogita dentro da Segup – exatamente por falta de grana. O esforço é

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Reage, Tião!

O prefeito de Marabá, Sebastião Miranda (PTB), tem o dever moral de reagir publicamente exigindo presença efetiva do governo no combate à violência. É irresponsavelmente cômodo o dirigente máximo do município cruzar os braços e repetir a velha expressão de que “isso é problema do Estado”. Não! É obrigação do prefeito tomar atitudes, defender seu povo, cerrar fileiras pelo menos para

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Nunca abandonei meu chão

Eita! Tempos bons quando a gente ficava das 10 da noite às 7 da manhã, com um violão nos braços, conspirando, sob o som gostoso de Vandré: No terreiro lá de casaNão se varre com vassouraVarre com ponta de sabreBala de metralhadora.

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