E agora, José?
Uma tromba d’água leva com parede abaixo a tese do promotor José Furtado de que os oito tiros disparados por ele no interior do quarto residencial do casal foi “um acidente doméstico”. Maria Odinéia Rodrigues Farias, companheira do promotor de Justiça, baleada na mão no entrevero com a autoridade do Ministério Público, confirmou, diante do procurador-geral do MPE, todas as acusações