Pirados noturnos
Perdoem pelo lugar comum: o bar estava apinhado de gente – e não poderia ser outra coisa. O “Pingüim” nunca esteve vazio, nem quando fechado para limpeza. Durante o dia, havia sempre alguém perambulando pelas suas dependências, atraído como ímã. O bar marcou gerações, na década de setenta, em Marabá. Como noturno sempre foi meu forte, lá estava eu, ao lado