Pelo ladrão
Parauapebas deve ser a cidade que tem mais título de jornais circulando. Resguardando raríssimas exceções, a maioria à serviço do poder público. É a chamada picaretagem escrita.
Parauapebas deve ser a cidade que tem mais título de jornais circulando. Resguardando raríssimas exceções, a maioria à serviço do poder público. É a chamada picaretagem escrita.
Ana Júlia começou a aparecer no horário eleitoral gratuito de Marabá, pedindo votos para Bernadete ten Caten (PT).
Em cidades pequenas do interior do Pará onde as rádios comunitárias piratas soltam o verbo, o esculacho é preocupante. Há de tudo no ar. Até palavrões. Anatel e Polícia Federal, sem estrutura para chegar em todos os lugares, nada podem fazer.Mas a Justiça Eleitoral local pode. Por que não faz?
O Itacaiúnas, farejando o Tocantins, abastece Marabá e até recolhe o que ela rejeita. Passa alisando beiradas, roçando portos, praias e moças, penetrando em suas vidas, sem sair do ritmo. O tempo molda as curvas do rio e as águas saciam o que está em volta. Correnteza de lembranças transportando em seu dorso, lendas e fantasias, baleeira carregada de pensamentos. É
Maurílio Monteiro comemora logo mais no Hangar, um ano de criação da Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia- Sedect. Para celebrar a data, um seminário vai discutir a criação de uma Rede uma pública de comunicação, integrando não só o Pará, mas os oito estados da Amazônia legal. O embrião dessa idéia foi o ‘Navega Pará”, projeto de inclusão social do