Seu nome é Lourdinha
Numa época em que as mulheres brasileiras viviam trancadas em casa, submetidas aos pais, maridos, ou mesmo irmãos, uma marabaense impôs vida diferente. Tão diferente que, para os padrões de uma cidade com pouco mais de dois mil habitantes, nos anos 50, tudo o que ela fazia era motivo de comentários de ampla repercussão nas salas mais nobres do meio primitivo