Vítima da "saidinha"
A sensação é de terremoto aos pés. Tudo muito rápido, sem tempo para reação. E é até bom que não haja reação! Descer do carro, e, antes de abrir a porta de casa, sentir um revólver em sua nuca com os gritos de “passa o dinheiro que tu guardou aí nesse bolso, vagabundo“! A ponta do cano do trabuco encostando no