Governo Federal investiga marabaenses financiadores e participantes de atos golpistas em Brasília. Prisões de alguns, está cada vez mais perto de ocorrer.

Pelo menos doze marabaense estão na mira das investigações do governo federal e do STF como financiadores e participantes dos atos golpistas ocorridos em Brasília. Além de vídeos postados pelos próprios golpistas em redes sociais, existem depoimentos colhidos junto a terroristas presos citando nominalmente empresários do agronegócio, comerciantes até ex-candidatos a cargos eletivos. É provável que os próximos dias, operações da

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No Pará, investigação de golpistas começou por Belém e Ananindeua. Oito mandados são cumpridos contra extremistas por ataques em Brasília.

A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira, 20, a Operação Última Patrulha, que cumpre oito mandados de busca e apreensão contra extremistas antidemocráticos no estado do Pará. O objetivo é esclarecer sobre os atos antidemocráticos que culminaram com a depredação das sedes dos três poderes em Brasília no dia 8 de janeiro deste ano. Quarenta e seis policiais federais foram mobilizados para

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Investigações podem detectar empresários marabaenses na lista de financiadores da tentativa de golpe de Estado

Está cada vez mais próximo o dia em que as autoridades, em Brasília, anunciarão nomes de empresários de Marabá envolvidos no esquema de financiamento dos atos de terrorismo contra a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Político de livre trânsito junto ao governo federal, em conversa com o blogueiro, informou que há indícios de participação direta de pelo menos

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Lula está vindo aí visitar o Pará

O Ministro da Casa Civil da Presidência da República, Rui Costa, confirmou na tarde desta terça-feira, 17, que o presidente Lula visitará o Estado do Pará, durante o mês de feveriro. O dia da visita ainda será confirmado. No Pará, Lula “anunciará a retomada de investimento público e aceleração de investimentos privados  em saneamento básico”, disse Rui. Além do Estado paraense,

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Helder Barbalho debate impactos financeiros por conta das mudanças climáticas, em Davos

De acordo com os organizadores do Fórum Econômico Mundial, realizado no continente europeu, o calor extremo é um dos testes mais prementes de resiliência para a economia e sociedade, projetado para matar 60 mil pessoas e causar US$ 2,4 trilhões em perda de produtividade por ano até 2030. O tema foi pauta de debate nesta terça-feira (17), em Davos, na Suíça,

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