Seduc acaba de publicar nota refutando discurso do senador Mário Couto (PSDB) acusando irregularidades em obra do governo estadual.
Teor da nota:
Com relação às “denúncias” do senador Mario Couto (PSDB), publicadas na edição do dia 17, no caderno Política, do jornal O Diário do Pará, sob o título “Couto denuncia irregularidades”, a Secretaria de Estado de Educação ( Seduc ) esclarece que, de fato a obra foi executada “sem licitação ou emissão de carta convite”, mas isso ocorreu no ano de 2006, ou seja, exatamente quando estavam no governo do estado, representantes do mesmo partido do senador.
A partir da averiguação de responsabilidade e feita declaração de execução dos serviços, assinada pela diretora da instituição, a Seduc procedeu ao pagamento devido, na forma de ressarcimento, já que havia sido comprovada a execução da reforma.
A obra citada, foi para adequar o prédio atual onde funciona a Unidade Especializada Yolanda Martins, localizada na Lomas Valentina com a 1º de Dezembro, que naquele ano de 2006, teve que ser transferida, já que o antigo espaço onde funcionava, anexo à escola Lauro Sodré, seria utilizado para estacionamento do novo prédio do Tribunal de Justiça do Estado.
Outro fato, que o senador esqueceu de citar foi que a reforma por ter sido feita em caráter emergencial, obriga a Seduc, hoje, a executar novos serviços, uma vez que a Unidade está precisando de vários reparos para melhor atender seus alunos. Dessa forma, a Secretaria vai iniciar já na próxima semana, novas obras que garantam um atendimento de qualidade pela instituição, que atende atualmente, a cerca de 300 alunos, portadores de necessidades especiais.
Prof. Alan
20 de março de 2010 - 00:02Esse Mário Couto é um estorvo para o próprio partido dele… Até quando tenta ajudar ele faz besteira e atira no pé dos companheiros tucanos…
Anonymous
19 de março de 2010 - 18:57O que tem a ver o PSDB ou PT governar o Estado diante de uma questão que é a gestão administrativa da Secretaria? Incrível como as instituições mal se comportam como instituições e, rapidamente, convertem-se em almoxarifado de partidos políticos. E, ao deixarem de ser instituições, transferem responsabilidades de acordo com as (in)conveniências da política partidária… ignorando a boa administração pública. Valem os interesses do inquilino.