Sempre que era questionada sobre investimentos no Estado, inclusive na verticalização de seus próprios produtos – alumínio, por exemplo – a Vale saía pela tangente, com o seguinte lero: ela não pode concorrer com seus clientes. Como não pode concorrer, pode ser sócia, parece ser a lição a extrair desse movimento.Nesse caso é hora do Estado apresentar seu plano estratégico à Vale e mostrar que pode – deve – entrar nesse jogo. A não ser que queira ficar fora dele.
O texto é do magistrado trabalhista e blogueiro, José Alencar, desdobrando a decisão da Vale de tentar atrair investidores de regiões com forte crescimento econômico, como Oriente Médio e Ásia.
Uma questão de dois pesos sem medida.
JOSÉ DE ALENCAR
29 de março de 2008 - 19:49Caríssimo poster Hiroshi.
Obrigado por repercutir o tema.
É bom saber que você está atento e antenado para essas coisas aí no Sul do Pará (ou será Pará do Sul?)
Tudo o que diz respeito à Vale, nos diz respeito também.
Para o bem e para o mal.
Nesse caso pode ser para o bem.
Vai depender dela e de nós mesmos.