Consta que a prefeitura de Marabá tenta arrancar empréstimo do Banco do Brasil para aplicação em investimentos. Capacidade de endividamente, a PMM já teria essa exigência assegurada, graças ao rigor fiscal com que ela foi gerenciada nos últimos anos.
A análise de risco de crédito e avaliação da capacidade de pagamento do município, isso não seria problema, portanto.
O que está pegando é a dificuldade de se encontrar avalistas.
Consultadas, Vale e a Buritirama se esquivaram, elegantemente, de endossar a proposta.
Para as duas empresas, melhor recolher impostos em dia do que garantir aval antecipado.
Dois secretários da prefeitura, consultados, disseram desconhecer o assunto.
O blog tentou falar com o prefeito Maurino Magalhães, mas o celular, apesar de diversas ligações feitas, nao foi atendido.
Metralha
30 de agosto de 2009 - 11:19Concordo com o anonimo das 11:30.
Maurino decepcionou Marabá e seus eleitores ao dar continuidade comos secretarios de Tião em seu governo.
O prefeito nao entendeu a mensagem nas urnas.
Hoje Marabá tem obras graças ao governo federal (continuação do cais, duplicação da BR, esgoto e agua, etc).
Isto vai movimentar muito o municipio em questao de geração de empregos e renda.
Agora imagine marabá sem estes serviços o marasmo que estariamos no comercio e o nivel de desemprego estaria nas alturas.
Vi um anuncio no jornal do Correio do Tocantins há alguns meses que a duplicação iria gerar algo em torno de 600 empregos diretos com investimentos de mais de R$80.000.000,00 e na mesma edição do jornal a Y. Yamada de belem iria investir R$20.000.000,00 e geraria 600 empregos diretos.
A empresa de belem está em uma luta conflitante com seis membros do conselho do plano diretor de marabá para aprovação deste e de outros projetos que querem se instalar aqui no municipio.
Veja bem apenas seis pessoas fazem parte deste seleto conselho que decidem quais projetos sao importantes para marabá e estes mesmos são da comisssao que define as regras do jogo.
Muitos empresarios estão escolhendo outros municipios para investir como parauapebas (p.e.) devido a "burrocracia" que existe e a amizade destes conselheiros com empresarios locais que acham que marabá é seu comercialmente.
Então se a prefeitura está nesta situação e iniciativa privada está algemada fica dificil marabá se desenvolver com crescimento aviltante e arrecadar mais impostos nestes investimentos sem precisar de emprestimos.
Anonymous
26 de agosto de 2009 - 14:30O empréstimo que o prefeito quer é da ordem de R$ 7 milhões. Pra quem recebeu a casa em ordem, com todas as certidões negativas, salários e fornecedoresem dia, e R$ 6,5 milhões de recursos próprios em caixa, além dos recursos de convênios depositados, é preocupante em apenas 8 meses a prefeitura já estar precisando de empréstimo. O que demonstra que a gordura que existia foi queimada na farra de contratações politiqueiras e no gasto exagerado com publicidade e "empresários" que chegam aos lotes de Palmas, São Paulo e alhures.