Diversas prefeituras do Pará, inclusive Curionópolis, estão fazendo esforços financeiros para viabilizar auxílios emergenciais às suas famílias carentes.
Pequenos valores, como o de Curionópolis, onde a prefeita Mariana Chamon anunciou auxílio de R$ 150,00 visando amenizar a fome que está abatendo todas as famílias carentes do país em consequência da pandemia, seriam bem recebidos pelos necessitados.
A prefeitura de Marabá tem condições de analisar a liberação de algum tipo de auxílio emergencial para pelo menos 90 dias.
Qualquer valor poderia engrossar a raquítica parcela a ser liberada pelo governo federal, limitado a uma pessoa por família, cos valores entre R$ 150, R$ 250 ou R$ 375.
Sabe-se que o prefeito Tião Miranda tem em caixa cerca de R$ 150 milhões exclusivamente separado para futuros investimentos.
No momento em que famílias marabaenses perambulam pela cidade pedindo auxílio, apelando até para a conquista de pratos de comida, a prefeitura deveria olhar com mais sensibilidade essa questão, efetuando o levantamento daqueles chefes e chefas de famílias mais desafortunadas, para calcular o valor a ser dispendido.
Uma mensagem com pedido de autorização da Câmara Municipal seria aprovada sem qualquer dificuldade.
O que não pode é o prefeito municipal aguardar, na surdina, o desenrolar do auxílio federal, lavando as mãos com sua responsabilidade também na questão, que é um caso, profundamente de caráter humanitário.
Prefeito municipal que não se sensibiliza com tanta miséria açoitando lares marabaenses, à mercê da pandemia do coronavírus, não merece os votos de quase 70% do eleitorado que o reelegeu.
Os investimento em obras podem ser preteridos, no momento, em favor da solidariedade humana.
A prefeitura de Marabá tem condições de definir um valor de auxílio emergencial e oficializá-lo sem muitas delongas.
Falta sensibilidade humana e vontade de fazer o bem.
Só isto!
Solange
27 de março de 2021 - 11:44Sou trabalhadora rural e não consegui me inscrever no auxilio emergencial da Caixa. Até então vivo de pequenas doações dos meus filhos.
Observador
24 de março de 2021 - 08:04Um gestor que reduz o salário dos servidores em 10% principalmente de quem já ganha o mínimo aumenta a contribuição do IPASEMAR de 11 para 14% que paga um vale alimentação de 300 reais enquanto em Parauapebas é mais de 850 reais,nuuuunca na vida ele vai conceder auxílio emergencial ele ODEIA POBRE