Paciência de Jó

Ana Júlia, revela fonte próxima a governadora eleita, vem exercitando extrema paciência para receber de todos os lados pressões naturais na fase de pré-escolha da estrutura administrativa que gerenciará o Pará, a partir de 1º de janeiro. Nesse jogo pesado pela ocupação de espaços, a futura governanta tem procurado ouvir muito, sem deixar escapar qualquer tipo de compromisso aos nomes sugeridos

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Chuva de verão

Sempre bem informado, de Brasília, Val André aconselha o poster a desconsiderar a denominação Mobilização Democrática e valorizar as siglas PCB ou PPS. Segundo ele, dia 7 de dezembro “essa fusão pode cair, da mesma forma como castelos de cartas caem ao vento”. A notinha de Val está em comentário contido no post Jordy e a carta. A conferir.

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Política Indígena

Reparando bem a Companhia Vale do Rio Doce tem toda razão quando decide denunciar o Brasil aos organismos internacionais pelo fato do país não ter uma política definida para atendimentos dos povos indígenas. É deprimente ler nos jornais os detalhes de uma reunião realizada entre a CVRD, Funai e lideranças dos Gaviões, da aldeia Parkatêjê, localizada a 30km de Marabá, na

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Questão de lógica

Nenhuma empresa privada pode se tornar vítima de estimuladas chantagens simplesmente para atender exigências cíclicas ou abonar com mais ou menos dinheiro o cofre de quem o esvaziou por gastar mais do que recebe. E que se entenda não haver aqui nenhuma intenção de defesa da mineradora.Na reunião entre os índios e a Vale ficou provado que esta vem cumprindo fielmente

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As vantagens da vantagem

A Constituição reconhece a pluralidade étnica e cultural do país, assegurando aos índios o direito à alteridade, ou seja, direito de serem diferentes e tratados como tais direito. Só que emerge ultrapassada e incorreta qualquer interpretação que trate os índios como inimputáveis ou semi-imputáveis em virtude da diferença étnica.Já foi dito por gente que entende do traçado que os índios brasileiros

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