Anarquia

Grupo de cinco pessoas tomou para si a “responsabilidade” pela reativação do movimento Pró-Estado de Carajás, prometendo ir às últimas conseqüências até a divisão do Estado. Algumas reuniões realizadas em Marabá embalaram o grupo a legalizar o movimento, com registro em ata e constituição de diretoria que já se dirigiu às primeiras entrevistas públicas divulgando a novidade.Até aí, noves fora nada.

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Nós quem, cara pálida?

“Não Aceitamos Belém Capital”, é o mote dos caras pálidas anunciado nas primeiras entrevistas concedidas a órgãos de Marabá para disseminar o sentimento de insatisfação (deles?) provocadora de tanta ira. Usando esse mote, pretendem parar os carros com placas de Belém, nas avenidas e rodovias, com intuito de impor a aversão dos “carajaenses” ao povo da capital.O movimento, pelo que se

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Quem disse, eu?!

Dessa forma, sem eira e nem beira, surgem as “lideranças” em nossa terra. Estimuladas pela irresponsabilidade daquelas que vem usando o tema “criação do Estado de Carajás” apenas em proveito próprio, como alguns políticos que só reacendem o tema às vésperas de eleições. Foi sempre assim. Resultado: os caraíbas do tal movimento criado em Marabá estão com habilidade tocando nesse cancro

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É crime fazer isso

Esse negócio de anunciar a interpelação de veículos com placa de Belém cheira a organização mal-intencionada. Com qual direito esses caratonhas podem parar o meu, o seu, os carros das famílias só porque temos placa de Belém? Por bem menos, em 1866, surgiu, como um clube de amigos, a Klu Klux Klan, responsável depois por uma onda de atrocidades em nome

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Convencimento

A vitória de todos os movimentos separatistas se deu sob a égide do respeito às leis. Para se criar o Estado do Tocantins e Mato Grosso do Sul -, citando os últimos ocorridos no país -, foram anos de intensa luta travada nos palanques e nos plenários legislativos. Só sai por aí, reforçada pela mobilização sadia e respeitosa da sociedade, usando

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