Coisas da Redação

Numa tarde modorrenta de sábado, notícias escassas, inda mais no interior do Maranhão cujos fatos teimavam em não se projetar, deixando-nos em diversas ocasiões no desespero de se perguntar “o que vou usar como manchete, meus Deus?!” -, perto das 17 horas, nada mesmo no front. A madrugada de sexta-feira havia sido um desastre pois ocorrera sem registro de nenhum crime,

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Enfim, a cobra

Era verdade. Uma sucuri morta no bacuri, só que de tamanho pequeno, medindo menos de dois metros. Não tinha suporte para engolir nem pacu-manteiga quanto mais impressionar leitores. Fazer o que? Não tem tu, vai tu mesmo.As orientações passadas a Joãozinho depois da decepção com o tamanho do réptil era para que ele encontrasse ângulos que transmitisse ilusão de ótica dimensionando

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A Sucuri na capital

Três dias depois, numa quarta-feira, o gerente da Varig local, Licínio Cortez, figura muito querida e respeitada na cidade, apareceu, como sempre fazia depois dos horários de vôos da companhia levando pra gente as edições de jornais do Brasil que apanhava no setor de leitura de bordo (jornais de fora não eram vendidos ainda naquela época em Imperatriz) e nos dava

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Nossa cobra no Rio

Naquele mesmo final de semana seguinte, provavelmente no sábado, Jurivê Macedo teve que ir a São Luís. Na segunda, dez dias depois de nossa manchete, por volta de dez da manhã recebo telefonema do nosso editor. – Estás sentado?, perguntou a mim. Escuta, então: – “Cobra de aproximadamente nove metros foi morta em um igarapé próximo a cidade de Imperatriz, no

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Catequese

No embalo da extensa programação elaborada para marcar, no próximo dia 12, os dois anos do assassinato de irmã Dorothy Stang, não se deve esquecer que antes dela se fixar no município de Anapu, onde foi assassinada com nove tiros, a religiosa começou a sua rica história de evangelização e luta pelos direitos humanos na localidade de Abel Figueiredo, a partir

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