Pérola de civilidade
“Não tenho projeto para melhorar a delegacia. Tenho para ampliar o cemitério”. A frase de Sebastião Curió em conversa com o jornalista Waldir Silva, em Parauapebas, não merece comentários. Melhor indignar-se.
“Não tenho projeto para melhorar a delegacia. Tenho para ampliar o cemitério”. A frase de Sebastião Curió em conversa com o jornalista Waldir Silva, em Parauapebas, não merece comentários. Melhor indignar-se.
Quem também meteu a colher no post Ou Planta, ou Sai foi Ademir Braz, com a propriedade de quem se tornou decano do jornalismo local, como diz o Juvêncio de Arruda. No blog dele, está escrito: O Luiz Flávio está certo. A produção de gusa no Distrito Industrial de Marabá começou em 1988 (há 19 anos), tempo suficiente para que as
Comentando o post Ou Planta, ou Sai -, o deputado estadual Parsifal Pontes (PMDB) vai no âmago da questão: a agenda ambiental a ser cumprida. “O assunto das guseiras precisa ser discutido e entendido de um ponto de vista mais amplo, sem restringir a defesa das mesmas à geração de emprego puro e simples, sem alcançar a qualidade e a sustentabilidade
Luiz Flávio, coordenador da equipe da secretaria estadual de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia responsável pela auditagem realizada em seis usinas siderúrgicas de Marabá, retornou a Belém com uma convicção: os usineiros não investiram até agora em reflorestamento porque nunca levaram isso a sério. Pior: os lucros que obtiveram ao longo desses anos superaram todos os prognósticos sem que houvesse, paralelamente a
Alvo de serenos e incontestáveis artigos assinados pelo jornalista Lucio Flávio Pinto, que lhe valeram, inclusive, processos judiciais, a grande área formadora da chamada Fazenda Curuá, supostamente de propriedade do empresário Cecílio Almeida, teve esta semana a sua desocupação formalizada pela Justiça Federal. Isso quer dizer ser possível adotar agora medidas de ordenamento daquela imensa área cheia de conflitos. Saudar essa