Olha, olha!

Radicalizar ações contra entidades de trabalhadores de Marabá é uma furada. A história prova isso, inclusive com resultados desastrosos. Todas as associações são aguerridas e reagem com dureza a simples provocação. Ademais, as pessoas envolvidas no processo, além de estarem desesperadas diante da iminência do fechamento de suas atividades profissionais, são alimentadas com recursos de alta monta para tocar qualquer movimento

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Conversar é preciso

Nessa questão Governo X Setor Siderúrgico não se têm conhecimento até agora de nenhum encontro de técnicos governamentais com as entidades representativas dos metalúrgicos, transportadores e de uma infinidade de outras funções vinculadas a produção de gusa, inseridos aí donos de borracharias, pequenos comerciantes dos lugares mais distantes, e atividades similares dependentes hoje da produção de carvão.Não basta apenas dar prazo

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Puxando pra sardinha

É perfeitamente possível conscientizar os trabalhadores de que as medidas em execução são destinadas a exigir a origem legal do carvão consumido no DI, fato que, ao fim e ao cabo, beneficiará também os menos favorecidos. O que não se compreende é esse destempero, apressado e sem coordenação, alimentador de desgastes gerais.Outro detalhe: enquanto o governo não se comunica com os

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Último dos Moicanos

As mudanças no Sebrae do Pará, por enquanto, só podem ser observadas em Belém. Aqui pelo Sul e Sudeste, as mesmas caras & bocas norteiam a entidade sob um processo de letargia irritante. Hildegardo Nunes bem que poderia dar uma sacudida nos escritórios regionais até para tornar o Sebrae mais eficiente em seu objetivo fim. Tem gente no comando fazendo mais

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Longe de encrenca

Em Brasília, numa conversa com Renan Calheiros, Jader Barbalho descartou qualquer interesse em participar da disputa pelo controle da Sudam. O deputado paraense desautorizou também sua inserção na briga pela direção do órgão a dois parlamentares do Pará ligados a ele.

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