A posse, hoje (11), do presidente da Câmara Municipal Raimundo Paizin na função de prefeito, joga ladeira abaixo os sonhos da classe trabalhadora rural de Nova Ipixuna. Com o afastamento do cargo depois de reeleito em 2004 do agricultor José Pereira de Almeida – “Zezão” (PT) -, esvai-se também a idealização de uma gestão popular heroicamente perseguido pela sociedade organizada daquele

Saído da parte inferior da pirâmide social desse brazilzão de horror, José Pereira acreditava, no cargo de prefeito, que a solução das cidades está na extensão de diversos benefícios para a área rural, onde, aliás, ele jogava maior percentual dos recursos municipais.É nulo o conhecimento dele em questões jurídicas a permear uma campanha eleitoral, como mais ainda incompreensível esse fatos são

Decisão judicial – se repete isso séculos e mais séculos -, não se discute. Mas é perfeitamente legítimo imaginar haver na sentença o tamanho exato das desigualdades de valores diante de outros tantos iguais. Tipo assim: o TSE julga ações e mais ações de suspeitas de crimes eleitorais envolvendo casos comprovados de compra de votos, uso da máquina administrativa e até

José Pereira foi vítima da desinformação de sua equipe de trabalho, igualmente humilde e oriunda do campo. Também não teve coragem de decidir-se por ele mesmo a assumir atitudes pragmáticas sugeridas por seus advogados. Preferiu “deixar a vida lhe levar” acreditando na bondade dos homens e na luz de Deus a iluminar os mais simples. O prefeito Sebastião Miranda (PTB), de

Chama-se Raimundo Paizin (PTB) o nome do novo prefeito de Nova Ipixuna, eleito vereador pela coligação PTB/PFL. Ele tem forte influencia entre os madeireiros da região e é da mesma escola dos primeiros dois prefeitos do município (a partir de sua emancipação) que tantos e tantos escândalos causaram a honra e auto-estima do povo pobre do lugarFlorestas & bichos & gentes,