Regularização fundiária

Os debates na audiência pública realizada nesta segunda-feira, em Marabá, sobre a proposta de criação do Distrito Florestal Sustentável de Carajás pegaram fogo a partir do momento em que se colocou o limite da área de regularização fundiária na faixa de 500 hectares, com foco voltado exclusivamente aos micros e pequenos proprietários. Fazendeiros que tem pendências antigas para a documentação de

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Expansão do Distrito

Marcílio Monteiro causou surpresa durante sua palestra sobre ordenamento territorial do Pará ao declarar que a governadora Ana Julia defende a extensão da área a ser delimitada para o Distrito Florestal Sustentável. Exatamente como todos queriam, com a inclusão no projeto de mais 18 municípios localizados ao Sul do Estado. A reação do público foi de aplausos a Marcílio.

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Avaliação pessoal

Ao se inteirar da proposta de ordenamento territorial do Pará, apresentado em palestra pelo secretário de Projetos Estratégicos, o deputado federal Giovanni Queiroz fez a seguinte declaração: – Nunca conheci um governador paraense com a visão e sensibilidade dos problemas regionais como Ana Julia.

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Monocultura, não!

– Não queiram transformar o assentado em plantador de eucalipto. Apelo acima foi feito, em tom de blague, pelo Coordenador Regional da Fetagri, Francisco de Assis, ao discordar de qualquer proposta embutida no Distrito Florestal Sustentável de transformação dos projetos de assentamentos em atividade de monocultura agrícola. Ele e Chico da Cib, coordenador da Fetraf, concordam em discutir a questão desde

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Extensão do Distrito

O mapa sugerido para discussão daquilo que pode vir a ser o Distrito Florestal Sustentável de Carajás, pegando-se Marabá como referencia, se estende numa extensão de 150 km com formação de raio de 380º. Dentro desse círculo é que se formalizará através de decreto da Presidência da República o DFSC. Nessa configuração geográfica, municípios mais ao Sul do Estado como Redenção,

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