Jogo da Amarelinha
Ontem, 15, passava de sete da noite. O poster tomava tacacá, na praça Duque de Caxias. Num banco da praça, um casal namorava. Beijava-se. Beijo apaixonado, que fez lembrar o estonteante beijo do casal de amantes do “Jogo da Amarelinha”, do Cortázar. Bem ali, de repente, a imagem descrita pelo escritor belga criado na Argentina, brotou. De lampejo. Quem lê