Deputado João Salame (PPS) revelou surpreendente organização profissional ao espalhar pela cidade dezenas de outdoors com mensagens positivas saudando o PTP (Planejamento Territorial Participativo) e farta distribuição de folder prestando contas do que tem feito na Assembléia e com propostas de metas a cumprir no campo legislativo. Dizem que a militância da deputada Bernadete Caten (PT) teria acusado golpe ao sair pela cidade criticando abertamente o modus operandi de Salame. A pré-campanha à prefeitura de Marabá que dificilmente contará com a participação da deputada-candidata, a se confirmarem sua inelegibilidade por condenação da Justiça Federal, nem bem aqueceu, e as picuinhas já se alastram.
Anonymous
22 de maio de 2007 - 00:17Se a Bernadete for mesmo candidata a prefeita de Marabá e conseguir se eleger, o povo de conhecerá de perto o que é perseguição e autoritarismo. Enquanto essa senhora esteve à frente da superintendencia do Incra vivemos momentos de tensão e medo. Quem não se alia aos pensamentos dela, corre o risco de ser retalhado por tudo de ruim ela carrega dentro dela.
Bia
19 de maio de 2007 - 12:25Disto tudo, por enquanto, uma evidência: há enorme diferença entre aliança e parceria, que é sempre “circunstancial”.
Abração.
hiroshi
17 de maio de 2007 - 18:04Meu querido, não me iludo, não. Tomara até que a deputada Bernadete seja mesmo candidata a prefeita. As emoções serão mais intensas. Lá no texto da ribalta, deixo claro que ela somente não será candidata “a se confirmarem sua inelegibilidade”. Afora isso Ademir, não acredito nesse lance dos tribunais estarem rifando ´da vida pública políticos do PT. Não faz sentindo, caríssimo.
Quaradouro
17 de maio de 2007 - 03:31Caro:
Não se iluda; a Bernadete será candidata à prefeitura de Marabá e, nesta condição, será imbatível. O marido dela, Luis Carlos Pies, dizem que anda se infronhando por aí como autodeclarado candidato. Não tem futuro. Não depois do leilão de si mesmo que fez na campanha passada, querendo ser vice de todos os principais candidatos (e, no fim, tendo de aliar-se a Asdrúbal Bentes do qual dizia horrores – ainda tenho alguns panfletos que o PT fazia na década de 90).
Se achavam que a história da suspensão dos direitos políticos da professora serviria para desmotivá-la, enganaram-se: o efeito, às avessas, está sendo a ampliação do seu eleitorado, na esteira da propalada “perseguição” aos líderes do Partido dos trabalhadores no sudeste do Estado. Já notou? Primeiro Zezão, depois Bernadete, daqui a pouco Lermen. O argumento é de próprios petistas e eu não tenho nada com isso, se faz ou não sentido.
Daqui para novembro ainda há muita carvão clandestino para as fornalhas do distrito industrial sem critério.