Numa rápida conexão aqui em Brasília, de passagem para o Rio, apenas para avisar que atualização somente a partir das 18 horas.
De frente pra brisa do Posto 6.
Comments (17)
roberto ruas
29 de março de 2009 - 17:35
HIROSHI,NO RIO É ONDE SE APLICA DO TURISMO RECEPTIVO…..VOCE CHEGA E TEM UMA TURMA PRA TE LEVAR SUA VALISE SEU NOT E POR AI…NAO DEMORA,O PARA É SEU TORRAO….
realmente, investir no águia não tem nada a ver. a competente diretoria do águia que procure recursos privados pra isso.
mihna quadra aqui tá com todas as lâmapdas queimadas. vou me preocupar com estadio? ainda mais que nos estadios só se ver baderna. basta ligar a tv no dia após uma partida de futebol pra se constatar a violência que acontece dentro dos nossos estadios. verdadeiros coliseus.
primeiro vamos educar o povo. depois pensar em lazer com responsabilidade e sem gastar o erário público.
Estamos falando de um Estádio para atender jogos de clubes com autônomos, com administração própria, independente e federalizados ou de um complexo esportivo que atenda a comunidade?
Na segunda hipótese sou totalmente favorável.
Na primeira hipótese não discordo do teu ponto de vista, respeito e não acho que seja a opinião de alguém com pouca inteligência. Mas eu tenho o meu próprio ponto de vista quanto gastar o dinheiro público num empreendimento que atenderá exclusivamente a uma entidade que tem administração própria. São incompetentes por não terem angariado fundos para fazer seu próprio estadio? O tempo de vida desse clube e dos demais responde.
O Flamengo não tem um estádio ainda por causa da incompetência e corrupção de seus dirigentes. Talvez os empresários não financiem por não confiar nos dirigentes dessas entindades. Marabá tem empresário com cacife pra construir um estádio pra 20 mil torcedores, o problema é que eles não vão enfeitar “boneca” para os outros.
Fosse eu prefeito, construíria escolas profissionalizantes, bons ambulatórios nos bairros, aparelharia o hospital municipal, faria quadras esportivas nas escolas e bairros. Essas são algumas das obrigações do município.
E me antecipando aos comentários e pensamentos: Talvez alguém diga ou pense: AINDA BEM QUE ELE NÃO É PREFEITO.
O escriba anônimo,09:24,25/3,perdeu oportunidade de não falar bobagem(omitir-se às vezes è sabedoria).Educação,saúde e desenvolvimento,confundem-se no contexto do esporte,um estadio poliesporivo funcionam,gera renda na economia informal e formal,além do que ,os 2 maiores clubes do Brasil(Timão e mengão) não acham empresários dispostos à construir estádios,eis então que o Águi de Marabá vai achar! O cara conhece mesmo! Que brilhante idéia.
Desculpe estar enviando matérias sobre o assunto copiado abaixo do blog do Noblat, acontece que no meu entender, muitas coisas estão em jogo nesse processo que envolvem a Policia Federal, Daniel Dantas e Gilmar Mendes, mas nem necessita publicar, apenas leia com o mesmo interesse que lí a nota abaixo.
Nota de senadores e deputados sobre Protógenes
Senadores e deputados divulgam nota sobre a atuação do delegado Protógenes Queiroz na operação Satiagraha.
“Na manhã de hoje, no gabinete do Senador José Nery, recebemos a visita do delegado Protógenes Queiroz, responsável pela Operação Satiagraha, que investigou as ações do Grupo Opportunity e de seu principal proprietário, Daniel Dantas. Muitas dessas ações foram consideradas como criminosas.
Após ouvirmos o delegado, telefonamos para o Deputado Marcelo Itagiba, Presidente da CPI das Escutas Telefônicas, e lhe transmitimos nossa preocupação com sua disposição em dar ordem de prisão ao delegado, por ocasião de seu depoimento previsto para 1º de abril próximo, conforme publicado na imprensa.
De pronto, o deputado Marcelo Itagiba afirmou que não faria isso com o Dr. Protógenes Queiroz, com quem mantém uma relação de respeito. Também disse que o propósito da CPI é ouvi-lo, assim como ao Dr. Paulo Lacerda, ex-diretor da Abin, por considerar que eles teriam deixado de falar a verdade com relação à solicitação à Abin para que colaborasse na Operação Satiagraha.
Teriam, portanto, prestado falso testemunho em seus primeiros depoimentos à Comissão. Com respeito às questões que seriam colocadas ao Delegado Protógenes sobre as ações consideradas criminosas do Grupo Opportunity e do Sr. Daniel Dantas, o Deputado Marcelo Itagiba afirmou não ser essa a finalidade da CPI, que apenas apura a questão das escutas ilegais.
O delegado nos esclareceu que, de fato, não houve solicitação formal à Abin para colaborar com a Operação Satiagraha. Isso ocorreu de maneira informal.
Não há, portanto, registro documentado feito à Abin. Por outro lado, consideramos de grande importância a decisão unânime do Tribunal Regional Federal da 3ª. Região, de 23 de março, que afirma, “o compartilhamento dos dados sigilosos entre a Polícia Federal e outros órgãos do Estado, Comissão de Valores Mobiliários, Banco Central, Receita Federal, ocorre ordinariamente e não causa nenhuma perplexidade”.
Asseveraram que a Lei 9883/99 indica a possibilidade de órgãos componentes do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin) compartilharem dados sigilosos. Isso significa que não poderá ser anulado o resultado da apuração feita pela Operação Satiagraha, como era o objetivo dos advogados do Sr. Daniel Dantas.
O que avaliamos como da maior relevância é que se avance com rapidez na apuração de quais foram as operações realizadas pelo Grupo Opportunity, efetivamente consideradas atentatórias à legislação brasileira, especialmente às ações realizadas no mercado financeiro, tanto no Brasil quanto em suas vinculações com o exterior.
É importante se assegurar o direito de defesa ao Sr. Daniel Dantas e aos seus sócios. O que não se pode admitir é que haja um esforço enorme para que se esqueça o mais importante: que em nosso país as pessoas ricas e influentes junto a órgãos da República também devem ser devidamente investigadas por atos que possam significar ofensa à lei.
Que prioridades não sejam invertidas e energia desperdiçada na tentativa de desqualificar um criterioso trabalho de investigação, bem como seu condutor. É de fundamental interesse para a nação que se conclua a apuração iniciada. “
Senadores Augusto Botelho, Eduardo Matarazzo Suplicy, Inácio Arruda, José Nery e Pedro Simon Deputadas Luciana Genro e Janete Capiberibe e Deputados Antonio Carlos Biscaia, Chico Alencar, Ivan Valente
Enquanto a maioria dos Juizes brasileiro ficam julgando ladrões de galinha, pobres coitados que mandam sem pena para as cadeias superlotadas, o Juíz Fausto de Santis, tenta honrar as calças e julga os verdadeiros ladrões, causa de tantos outros menores, nesse Brasil de corruptos. BRAVO O NOSSO FAUSTO DE SANTIS!!! ABAIXO O sei lá o que do GILMAR MENDES!!!
Camargo Corrêa – A ordem do juiz para prender
Na íntegra, o despacho do juiz Fausto de Sanctis, da 6ª Vara Criminal de São Paulo, para que fossem presos od diretores e funcionários da construtora Camargo Corrêa, acusados de repasse ilegal de dinheiro para políticos de quatro partidos. Leia a ordem de De Sanctis
Hiroshi, faz um comentário a respeito da nota abaixo:
A Associação dos Juízes Federais do Brasil – AJUFE, entidade de âmbito nacional da magistratura federal, vem a público manifestar sua veemente discordância em relação à afirmação feita pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, que, ao participar de sabatina promovida pelo jornal Folha de S. Paulo, disse que, ao ser decretada, pela segunda vez, a prisão do banqueiro Daniel Dantas, houve uma tentativa de desmoralizar-se o Supremo Tribunal Federal e que (sic) “houve uma reunião de juízes que intimidaram os desembargadores a não conceder habeas corpus”.
Conquanto se reconheça ao ministro o direito de expressar livremente sua opinião, essas afirmações são desrespeitosas aos juízes de primeiro grau de São Paulo, aos desembargadores do Tribunal Regional Federal da Terceira Região e também a um ministro do Supremo Tribunal Federal.
Com efeito, é imperioso lembrar que, ao julgar o habeas corpus impetrado no Supremo Tribunal Federal em favor do banqueiro Daniel Dantas, um dos membros dessa Corte, o ministro Marco Aurélio, negou a ordem, reconhecendo a existência de fundamento para a decretação da prisão.
Não se pode dizer que, ao assim decidir, esse ministro, um dos mais antigos da Corte, o tenha feito para desmoralizá-la. Portanto, rejeita-se com veemência essa lamentável afirmação.
No que toca à afirmação de que juízes se reuniram e intimidaram desembargadores a não conceder habeas corpus, a afirmação não só é desrespeitosa, mas também ofensiva. Em primeiro lugar porque atribui a juízes um poder que não possuem, o de intimidar membros de tribunal. Em segundo lugar porque diminui a capacidade de discernimento dos membros do tribunal, que estariam sujeitos a (sic) “intimidação” por parte de juízes.
Não se sabe como o ministro teria tido conhecimento de qualquer reunião, mas sem dúvida alguma está ele novamente sendo veículo de maledicências. Não é esta a hora para tratar do tema da reunião, mas em nenhum momento, repita-se, em nenhum momento, qualquer juiz tentou intimidar qualquer desembargador. É leviano afirmar o contrário.
Se o ministro reconhece, como o fez ao ser sabatinado, que suas manifestações servem de orientação em razão de seu papel político e institucional de presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, deve reconhecer também que suas afirmações devem ser feitas com a máxima responsabilidade.
O estádio de futebol feito com o dinheiro público é mais um crime administrativo em Marabá. Basta as praças. O povo precisa é de oportunidade de trabalho. Não se pode medir as necessidades de uma população baseado numa minoria que gosta de ir ao estádio.
Além do mais, desde quando estádio de futebol é problema do poder público? As obrigações do poder público é com a saúde, educação, segurança, desenvolvimento, bem-estar da população, política habitacional e social e qualquer política que beneficie a maioria.
O Águia ou qualquer outro clube da cidade, que chame alguns empresários para bancar seu estádio, permitindo que o direito de imagem do time e do estádio seja explorado pelos empresários que ajudaram, pelo tempo acertado entre ambas as partes.
Gastar dinheiro público com estádio com tantas necessidas mais urgentes? Gosto de futebol, já pratiquei bastante, fui um bom votante… Mas não gastem do meu dinheiro nessa obra, por favor.
Hiroshi, o Maurino tá procurando sarna pra se coçar, ele mandou o secretário de administração Glênio Tocantins reunir com os proprietários das áreas q o prefeito quer desapropriar para a construção do Estádio Municipal, o mesmo foi logo dizendo q eles vão passar a caneta e fazer a desapropriação de qualquer maneira e vão querer pagar o preço venal das propriedades, esse rapaz precisa saber q ele está em Marabá e tentar entrar em acôrdo para q seja bom para as (2)partes. Tem área q ele quer desapropriar q tem um projeto de construção de um hospital no valor de 70.000.000,00 q vai beneficiar a população de Marabá tão carente neste setor.
Hiroshi, faz um comentário a respeito do q li na internet, o ministro da justiça Tarso Genro mandou avisar aos fazendeiros da Raposa do Sol em Roraima q a força tarefa do govêrno está de prontidão para tirá-los na marra se eles n saírem dessas terras, aqui no Pará os fazendeiros estão com suas reintegrações de posse de suas terras invadidas pelo MST e o govêrno n faz nada, porque q a justiça q deu essas reintegrações n pede essa força tarefa para fazer essas desapropriações. Porra vamos dar um basta nisso , chega ninguem aguenta +.
Vai no “Siri Mole” ; Francisco Otaviano com N Sra de Copacabana. Coma uma moqueca das boas e depois caminhe pelo posto 6 e se for de tarde ainda dá pra apreciar a feirinha do peixe do lado do forte. Abs Tadeu
roberto ruas
29 de março de 2009 - 17:35HIROSHI,NO RIO É ONDE SE APLICA DO TURISMO RECEPTIVO…..VOCE CHEGA E TEM UMA TURMA PRA TE LEVAR SUA VALISE SEU NOT E POR AI…NAO DEMORA,O PARA É SEU TORRAO….
Anonymous
27 de março de 2009 - 17:54Engraçado prendem a diretoria da empresa, + os políticos envolvidos ficam soltos?
Cabelo Seco
27 de março de 2009 - 16:03Hiroshi, leia no blog do Juca Kfouri um posto do dia 26/03/2209 com o título “Parece mentira”.
Anonymous
27 de março de 2009 - 03:27Sai pra lá mané. Esse governo já começou perdido. isso é otimismo de babão.
Anonymous
27 de março de 2009 - 01:40realmente, investir no águia não tem nada a ver. a competente diretoria do águia que procure recursos privados pra isso.
mihna quadra aqui tá com todas as lâmapdas queimadas. vou me preocupar com estadio? ainda mais que nos estadios só se ver baderna. basta ligar a tv no dia após uma partida de futebol pra se constatar a violência que acontece dentro dos nossos estadios. verdadeiros coliseus.
primeiro vamos educar o povo. depois pensar em lazer com responsabilidade e sem gastar o erário público.
JOSÉ DE ALENCAR
27 de março de 2009 - 01:14Hiroshi,
A sobremesa pode ser na Confeitaria Colombo do Forte de Copacabana.
Anonymous
26 de março de 2009 - 22:34Estamos falando de um Estádio para atender jogos de clubes com autônomos, com administração própria, independente e federalizados ou de um complexo esportivo que atenda a comunidade?
Na segunda hipótese sou totalmente favorável.
Na primeira hipótese não discordo do teu ponto de vista, respeito e não acho que seja a opinião de alguém com pouca inteligência. Mas eu tenho o meu próprio ponto de vista quanto gastar o dinheiro público num empreendimento que atenderá exclusivamente a uma entidade que tem administração própria. São incompetentes por não terem angariado fundos para fazer seu próprio estadio? O tempo de vida desse clube e dos demais responde.
O Flamengo não tem um estádio ainda por causa da incompetência e corrupção de seus dirigentes. Talvez os empresários não financiem por não confiar nos dirigentes dessas entindades. Marabá tem empresário com cacife pra construir um estádio pra 20 mil torcedores, o problema é que eles não vão enfeitar “boneca” para os outros.
Fosse eu prefeito, construíria escolas profissionalizantes, bons ambulatórios nos bairros, aparelharia o hospital municipal, faria quadras esportivas nas escolas e bairros. Essas são algumas das obrigações do município.
E me antecipando aos comentários e pensamentos: Talvez alguém diga ou pense: AINDA BEM QUE ELE NÃO É PREFEITO.
Anonymous
26 de março de 2009 - 18:54O escriba anônimo,09:24,25/3,perdeu oportunidade de não falar bobagem(omitir-se às vezes è sabedoria).Educação,saúde e desenvolvimento,confundem-se no contexto do esporte,um estadio poliesporivo funcionam,gera renda na economia informal e formal,além do que ,os 2 maiores clubes do Brasil(Timão e mengão) não acham empresários dispostos à construir estádios,eis então que o Águi de Marabá vai achar! O cara conhece mesmo! Que brilhante idéia.
Anonymous
26 de março de 2009 - 17:33Esse é o Mau rino
Anonymous
26 de março de 2009 - 02:17Desculpe estar enviando matérias sobre o assunto copiado abaixo do blog do Noblat, acontece que no meu entender, muitas coisas estão em jogo nesse processo que envolvem a Policia Federal, Daniel Dantas e Gilmar Mendes, mas nem necessita publicar, apenas leia com o mesmo interesse que lí a nota abaixo.
Nota de senadores e deputados sobre Protógenes
Senadores e deputados divulgam nota sobre a atuação do delegado Protógenes Queiroz na operação Satiagraha.
“Na manhã de hoje, no gabinete do Senador José Nery, recebemos a visita do delegado Protógenes Queiroz, responsável pela Operação Satiagraha, que investigou as ações do Grupo Opportunity e de seu principal proprietário, Daniel Dantas. Muitas dessas ações foram consideradas como criminosas.
Após ouvirmos o delegado, telefonamos para o Deputado Marcelo Itagiba, Presidente da CPI das Escutas Telefônicas, e lhe transmitimos nossa preocupação com sua disposição em dar ordem de prisão ao delegado, por ocasião de seu depoimento previsto para 1º de abril próximo, conforme publicado na imprensa.
De pronto, o deputado Marcelo Itagiba afirmou que não faria isso com o Dr. Protógenes Queiroz, com quem mantém uma relação de respeito. Também disse que o propósito da CPI é ouvi-lo, assim como ao Dr. Paulo Lacerda, ex-diretor da Abin, por considerar que eles teriam deixado de falar a verdade com relação à solicitação à Abin para que colaborasse na Operação Satiagraha.
Teriam, portanto, prestado falso testemunho em seus primeiros depoimentos à Comissão. Com respeito às questões que seriam colocadas ao Delegado Protógenes sobre as ações consideradas criminosas do Grupo Opportunity e do Sr. Daniel Dantas, o Deputado Marcelo Itagiba afirmou não ser essa a finalidade da CPI, que apenas apura a questão das escutas ilegais.
O delegado nos esclareceu que, de fato, não houve solicitação formal à Abin para colaborar com a Operação Satiagraha. Isso ocorreu de maneira informal.
Não há, portanto, registro documentado feito à Abin. Por outro lado, consideramos de grande importância a decisão unânime do Tribunal Regional Federal da 3ª. Região, de 23 de março, que afirma, “o compartilhamento dos dados sigilosos entre a Polícia Federal e outros órgãos do Estado, Comissão de Valores Mobiliários, Banco Central, Receita Federal, ocorre ordinariamente e não causa nenhuma perplexidade”.
Asseveraram que a Lei 9883/99 indica a possibilidade de órgãos componentes do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin) compartilharem dados sigilosos. Isso significa que não poderá ser anulado o resultado da apuração feita pela Operação Satiagraha, como era o objetivo dos advogados do Sr. Daniel Dantas.
O que avaliamos como da maior relevância é que se avance com rapidez na apuração de quais foram as operações realizadas pelo Grupo Opportunity, efetivamente consideradas atentatórias à legislação brasileira, especialmente às ações realizadas no mercado financeiro, tanto no Brasil quanto em suas vinculações com o exterior.
É importante se assegurar o direito de defesa ao Sr. Daniel Dantas e aos seus sócios. O que não se pode admitir é que haja um esforço enorme para que se esqueça o mais importante: que em nosso país as pessoas ricas e influentes junto a órgãos da República também devem ser devidamente investigadas por atos que possam significar ofensa à lei.
Que prioridades não sejam invertidas e energia desperdiçada na tentativa de desqualificar um criterioso trabalho de investigação, bem como seu condutor. É de fundamental interesse para a nação que se conclua a apuração iniciada. “
Senadores Augusto Botelho, Eduardo Matarazzo Suplicy, Inácio Arruda, José Nery e Pedro Simon
Deputadas Luciana Genro e Janete Capiberibe e Deputados Antonio Carlos Biscaia, Chico Alencar, Ivan Valente
Anonymous
26 de março de 2009 - 02:09Enquanto a maioria dos Juizes brasileiro ficam julgando ladrões de galinha, pobres coitados que mandam sem pena para as cadeias superlotadas, o Juíz Fausto de Santis, tenta honrar as calças e julga os verdadeiros ladrões, causa de tantos outros menores, nesse Brasil de corruptos.
BRAVO O NOSSO FAUSTO DE SANTIS!!!
ABAIXO O sei lá o que do GILMAR MENDES!!!
Camargo Corrêa – A ordem do juiz para prender
Na íntegra, o despacho do juiz Fausto de Sanctis, da 6ª Vara Criminal de São Paulo, para que fossem presos od diretores e funcionários da construtora Camargo Corrêa, acusados de repasse ilegal de dinheiro para políticos de quatro partidos. Leia a ordem de De Sanctis
Anonymous
26 de março de 2009 - 01:48Hiroshi, faz um comentário a respeito da nota abaixo:
A Associação dos Juízes Federais do Brasil – AJUFE, entidade de âmbito nacional da magistratura federal, vem a público manifestar sua veemente discordância em relação à afirmação feita pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, que, ao participar de sabatina promovida pelo jornal Folha de S. Paulo, disse que, ao ser decretada, pela segunda vez, a prisão do banqueiro Daniel Dantas, houve uma tentativa de desmoralizar-se o Supremo Tribunal Federal e que (sic) “houve uma reunião de juízes que intimidaram os desembargadores a não conceder habeas corpus”.
Conquanto se reconheça ao ministro o direito de expressar livremente sua opinião, essas afirmações são desrespeitosas aos juízes de primeiro grau de São Paulo, aos desembargadores do Tribunal Regional Federal da Terceira Região e também a um ministro do Supremo Tribunal Federal.
Com efeito, é imperioso lembrar que, ao julgar o habeas corpus impetrado no Supremo Tribunal Federal em favor do banqueiro Daniel Dantas, um dos membros dessa Corte, o ministro Marco Aurélio, negou a ordem, reconhecendo a existência de fundamento para a decretação da prisão.
Não se pode dizer que, ao assim decidir, esse ministro, um dos mais antigos da Corte, o tenha feito para desmoralizá-la. Portanto, rejeita-se com veemência essa lamentável afirmação.
No que toca à afirmação de que juízes se reuniram e intimidaram desembargadores a não conceder habeas corpus, a afirmação não só é desrespeitosa, mas também ofensiva. Em primeiro lugar porque atribui a juízes um poder que não possuem, o de intimidar membros de tribunal. Em segundo lugar porque diminui a capacidade de discernimento dos membros do tribunal, que estariam sujeitos a (sic) “intimidação” por parte de juízes.
Não se sabe como o ministro teria tido conhecimento de qualquer reunião, mas sem dúvida alguma está ele novamente sendo veículo de maledicências. Não é esta a hora para tratar do tema da reunião, mas em nenhum momento, repita-se, em nenhum momento, qualquer juiz tentou intimidar qualquer desembargador. É leviano afirmar o contrário.
Se o ministro reconhece, como o fez ao ser sabatinado, que suas manifestações servem de orientação em razão de seu papel político e institucional de presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, deve reconhecer também que suas afirmações devem ser feitas com a máxima responsabilidade.
Brasília, 24 de março de 2009.
Fernando Cesar Baptista de Mattos
Presidente da AJUFE
Anonymous
25 de março de 2009 - 12:24O estádio de futebol feito com o dinheiro público é mais um crime administrativo em Marabá. Basta as praças. O povo precisa é de oportunidade de trabalho. Não se pode medir as necessidades de uma população baseado numa minoria que gosta de ir ao estádio.
Além do mais, desde quando estádio de futebol é problema do poder público? As obrigações do poder público é com a saúde, educação, segurança, desenvolvimento, bem-estar da população, política habitacional e social e qualquer política que beneficie a maioria.
O Águia ou qualquer outro clube da cidade, que chame alguns empresários para bancar seu estádio, permitindo que o direito de imagem do time e do estádio seja explorado pelos empresários que ajudaram, pelo tempo acertado entre ambas as partes.
Gastar dinheiro público com estádio com tantas necessidas mais urgentes? Gosto de futebol, já pratiquei bastante, fui um bom votante… Mas não gastem do meu dinheiro nessa obra, por favor.
Anonymous
25 de março de 2009 - 01:41Hiroshi, o Maurino tá procurando sarna pra se coçar, ele mandou o secretário de administração Glênio Tocantins reunir com os proprietários das áreas q o prefeito quer desapropriar para a construção do Estádio Municipal, o mesmo foi logo dizendo q eles vão passar a caneta e fazer a desapropriação de qualquer maneira e vão querer pagar o preço venal das propriedades, esse rapaz precisa saber q ele está em Marabá e tentar entrar em acôrdo para q seja bom para as (2)partes. Tem área q ele quer desapropriar q tem um projeto de construção de um hospital no valor de 70.000.000,00 q vai beneficiar a população de Marabá tão carente neste setor.
Anonymous
25 de março de 2009 - 01:17Hiroshi, faz um comentário a respeito do q li na internet, o ministro da justiça Tarso Genro mandou avisar aos fazendeiros da Raposa do Sol em Roraima q a força tarefa do govêrno está de prontidão para tirá-los na marra se eles n saírem dessas terras, aqui no Pará os fazendeiros estão com suas reintegrações de posse de suas terras invadidas pelo MST e o govêrno n faz nada, porque q a justiça q deu essas reintegrações n pede essa força tarefa para fazer essas desapropriações. Porra vamos dar um basta nisso , chega ninguem aguenta +.
Juvencio de Arruda
24 de março de 2009 - 23:48É difícil postar do posto 6.
Relaxe, tome umas por nos todos e volte quando puder.
Abs
Anonymous
24 de março de 2009 - 20:01Vai no “Siri Mole” ; Francisco Otaviano com N Sra de Copacabana.
Coma uma moqueca das boas e depois caminhe pelo posto 6 e se for de tarde ainda dá pra apreciar a feirinha do peixe do lado do forte.
Abs
Tadeu