Já passam de três mil acampados dentro da Agrópolis, imensa área urbana ocupada por residênciais de servidores e onde se encontram as sedes do Incra, Hemopa, Justiças Estadual, Federal, Ministérios Públicos e dezenas de outros órgãos.
Projeção do MST, Fetraf e Fetagri é colocar cerca de 20 mil pessoas originários dos assentamentos localizados no Sul e Sudeste do Estado, para pressionar o Incra a cumprir com repasses federais destinados à infraestrutura e qualificação dos PAs.
A pressão dos assentados é justa e necessária.
O Incra não tem cumprido com suas obrigações, abandonando milhares de famílias em áreas longínquas.
Chico da Cib, coordenador estadual da Fetraf, diz que o acampamento dentro da Agrópolis “não tem prazo para terminar”.
Ele acredita que até este final de semana mais de dez mil acampados estarão se acotovelando dentro da Agrópolis, sitiando órgãos públicos e tensionando o governo. “Infelizmente, o Incra só vai na pressão, quando vai!”
Luis Sergio Anders Cavalcante
14 de junho de 2011 - 16:28Não acho justo integrantes do MST/Fetraf/Fetagri “barrarem” o livre “ir e vir”. Os movimentos estão levando “às últimas consequências” esse radicalismo contraproducente, baseado tambem, no pensar que os governantes não hão de querer um outro episódio tipo “Curva do “S”. Pagamos nós por essa favelização temporária, sistemática, imunda e perigosa sob certos aspectos. Em 14.06.11, Marabá-PA.
Socorro....
9 de junho de 2011 - 20:24Olha só essa aqui.. Em Abel figueiredo a coisa ta feia tambem,, lá um rapaz foi na policia denuciar uma ameaça, que ele recebeu do Prefeito da Cidade Hidelfonso quando foi em uma radio comunitaria.. o rapaz está numa ocupação chamada caracol, então ele alega que foi para ocupação a mando do prefeito que queria comprar as terras depois, ai o rapas chamado Negão, comentou que tinha feito a mando do prefeito, foi imediatamente repreendido por ele, e é assim está com medo por repressão, a policia bem que podia investigar isso, e ia comprovar o boato que anda por aqui em Abel, a coisa tá séria, sem contar com trabalho escravo e madeira inlegal que esse prefeito ja se meteu.. veja ai neste linke http://www.orm.com.br/amazoniajornal/interna/default.asp?modulo=222&codigo=351012 estamos denuciando para que não acontessa o pior.
ANONIMO
8 de junho de 2011 - 13:27È bom ir lá na Agrópolis,e conversar com os moradores,e com quem trabalha ou precisa resolver algum assunto nas repartições que lá funcionam, um caos. Vejo fundamento nas colocações do anonimo de 07:57,se todos fossem agir assim como estão agindo os assentados…..
ANONIMO
8 de junho de 2011 - 07:57“A PRESSÃO DOS ASSENTADOS,É JUSTA E NECESSÁRIA.” Por essa sua brilhante linha de raciocínio,nos moradores da zona urbana,vitimas do descaso dos governos(municipal,estadual e federal),que convivemos c/escolas e postos de saúde sem médicos,sem remédios,sem professores,sucateados. Ruas esburacadas,esgotos à céu aberto,lixo acumulado nas ruas,assaltos e morte em cada esquina,insegurança total,e etc ,e etc Deveríamos paralisar as cidades,ninguém trafegaria,todo mundo parado;seria um direito nosso,pois “SÓ VAI NA PRESSÃO, E QUANDO VAI. É assim ? Ou só vale pros improdutivos e lenientes sem terra ?
Anônimo das 7:57, o post não se refere a fechamento de ruas. O movimento, pelo menos assim foi anunciado, ficará restrito a Agrópolis, no entorno do Incra.