Tony Rosa ocuparia a Diretoria de Controle e Qualidade Ambiental da Sema, a convite de Valmir Ortega, para desenvolver vasto programa governamental envolvendo as Coordenadorias de Licenciamento Ambiental, Proteção Ambiental (fiscalização) e Gestão Florestal, responsáveis por 80% das demandas do Pará.
Preparadíssimo e profundo estudioso do assunto, Tony Rosa auxiliaria Ortega principalmente na configuração de um projeto de sustentabilidade em que figurariam produtores de carvão, madeireiros e proprietários rurais de todos os matizes.
Durante sua permanência na secretaria de Meio Ambiente de Marabá, Rosa esteve sempre à frente das ações administrativas, permitindo com isso que o prefeito Sebastião Miranda obtivesse Eia-Rima e outras documentações exigidas para diversas obras de impacto realizadas no município. A importância de Tony para a gestão de Miranda pode ser medido a partir do momento em que ele recebeu o convite de Ortega e o prefeito postergou dias, tentando convencê-lo a permanecer à frente do cargo. Parecia até que Tião Miranda adivinhava o que aconteceria.
Estimulado por ambientalistas e diversos setores representativos do Sudeste a ocupar a função no governo Ana Julia – visto que poderia contribuir positivamente para ajudar a reduzir os gargalos do setor -, Tony partiu para Belém.
Durante uma semana, o sociólogo marabaense chegou a trabalhar intensamente na Sema, assessorando Ortega nos encontros iniciais mantidos com madeireiros, sindicalistas de movimentos sociais e guseiros. Tony exercia o cargo de diretor baseado numa portaria assinada pelo secretário que não chegou a ser publicada no Diário Oficial – conforme registrou erroneamente o blog em post anterior. Não chegou a ser publicada pelo poder e veto de forças ocultas.
Ao sentir o tapete puxado diante da constrangedora e desmoralizante situação, Valmir Ortega entregou o cargo, ainda não aceito.
Tony Rosa, o ex-secretário municipal, voltou a ocupar a secretaria de Meio Ambiental de Marabá, tornando-se também um ex-estadual que nem chegou a assumir a Diretoria de Controle e Qualidade Ambiental da Sema.
Cris Moreno
1 de novembro de 2007 - 00:05Oi Hiroshi, entre mortos e feridos, quem ganhou foi Marabá, não?
Beijos.
Tony Rosa
29 de outubro de 2007 - 13:20Amigo Val.
Obrigado pela Defesa.
Tony Rosa
Anonymous
29 de outubro de 2007 - 13:18Gostei muito do que vc Comentou VAl André, e é isso ai. Esses Caras só sabem atirar pedras, mas como vidraça: São uma Porcaria. Eu gostaria muito de ve-los trabalhando como o Tony Rosa trabalhou na SEMMA, sem dinheiro e sem apoio. Só pra ver se eles sabem fazer alguma coisa além de criticar.
Um Abraço.
Val-André Mutran
28 de outubro de 2007 - 12:34Esse infecção mental que se abate no an6onimo das 8:28 é o sinônimo do torto num debate que aqui estava em alto nível.
Sou amigo particular mas não suspeito para falar de Tony Rosa.
Um técnico raro, com excelente preparo político, equilibrado e só não fez mais a frente da Sema devido a limitações orçamentárias.
Todos os marabaenses conhecem sua luta para a criação de um Fundo a ser mantido pelas atividades de exploração causadora de impactos ambientais que bancaria a completa recuperação do Rio Tocantins no trecho de Marabá e recomposição da mata ciliar do Itacaiúnas.
Leiam o que o governo do Paraná está fazendo a respeito http://www3.pr.gov.br/mataciliar/
Tony Rosa sempre foi discreto na atuação político-partidária. No seu sangue árabe-brasileiro corre a política sim, senhor anônimo maldoso.
É filho de uma das mulheres mais admiráveis de Marabá. A vereadora Júlia Rosa. Uma incansável batalhadora pela valorização da mulher de Marabá.
Tony Rosa não precisa desse tipo de desgaste de um governo estadual que até então mostra-se confuso ao utilizar as ferramentas de Comando e Contrôle. Quando se der conta disso, pode ser tarde demais para o desenvolvimento do nosso Estado.
Não há recursos. Vou falar de novo e bater quantas vezes for necessário para a realização do Macro Zoneamento Econômico-Ecológico de um Estado com as dimensões continentais do atual Pará.
A escala do Zoneamento apresentada pela tucunas não foi aceita em Brasília.
Estude anônimo e para de atacar quem você não conhece.
Hiroshi Bogéa
27 de outubro de 2007 - 11:41Grande Marky, realmente foi uma canelada esse lance ocorrido na Sema. E você precisa de vez em quando marcar presença, querido amigo.
Abs
Anonymous
27 de outubro de 2007 - 11:28Tony Rosa é um técnico apenas ou um tucano tentandos e infiltrar nas hostes petistas?
Ah, essa gente não pode ficar longe do poder!
Mero Espectador
27 de outubro de 2007 - 02:15Nós não podemos acusar o que não sabemos.Acredito eu que o governo não precisa se manifestar sobre o que aconteceu mas creio que o secretário permanesse até final do ano quando ACONTECERÁ REFORMA NO SECRETARIADO.
Marky Brito
26 de outubro de 2007 - 15:13Hiroshi,
Você, aí de Marabá, dê meus pêsames à Floresta Paraense e seus moradores.
É o setor ambiental paraense indo pelo ralo da pulítica medonha.
Que nível de governança… tá na hora de montar 13 pontos de desgoverno, né não?
Abraços!
Anonima Inteligente
26 de outubro de 2007 - 14:52Que palhaçada, Chego a sentir um constrangimento grande, já que sou PTista de Carterinha. Este rapaz não precisava sofrer este desgaste absurdo. Bom Tecnico, imprimiu qualidade a SEMMA de marabá, que antes de sua gestão era inexistente.
PObre Ortega, Dá pra ver que ele não tem força nenhuma. Parece que estão minando ele.
Anonymous
26 de outubro de 2007 - 13:26É o jeito PT de governar….
Anonymous
26 de outubro de 2007 - 13:25Isso é o que eu chamo de palhaçada desse governo petista !!!!