O governo do Estado gostaria muito de anunciar a siderúrgica da Vale em Marabá.
A mineradora encaixaria legal a visita do presidente Lula ao Pará, inaugurando a terceira etapa de alumínio da Alcoa, em Barcarena.
Hoje, entre Belém, Marabá e Barcarena, há fortes indícios de que Lula pouse mesmo em Barcarena, dia 12 de agosto. Com essa decisão, além de ativar a expansão do empreendimento de alumínio e anunciar o pacote de boas novas para o Estado, evitaria tensões políticas em Belém e Marabá, onde existem candidatos a prefeito da base aliada do governo federal.
Anonymous
27 de julho de 2008 - 23:53Prezado Hiroshi
Circula a noticia que a Empresa Suzano – Empresa De São Paulo (Fábrica de Papel), comprou toda a área florestal da Siderúrgica Ferro Gusa (CVRD), e que os fornos da Siderúrgica irão funcionar a Coque metalúrgico.
Hiroshi Bogéa
23 de julho de 2008 - 19:41Poeta, já li sua coluna e o Quaradouro.Como sempre, estás a anos-luz dos mortais comuns que labutam aqui como escriba. Meu grande abraço, parceiro.
Quaradouro
23 de julho de 2008 - 18:41Ô Ricardo:
Abordei esse negócio no meu blog Quaradouro e na página "Política & Desenvolvimento" na edição de sábado do Correio Tocantins.
Vai lá.
Hirô:
Essa vinda do Lula a Belém para anuniar a siderúrgica da Vale em Marabá explica-se via leitura do Quinta Emenda.
Naquele post que fala dos 30% de rejeição da governadora na Capital.
Anonymous
23 de julho de 2008 - 14:07Essa tua Marabá e as Siderurgicas. Passando, outro dia, pela ponte rodoferroviária, vindo de Belém, cedo da manhã, pude observar o desenvolvimento, ou melhor, seus efeitos: extensa nuvem negra, fantasmagórica, ameaçadora, que se extendia da altura do Km 6 até muito adiante da praia do Tucunaré. Confira! Manhã cedo e vindo de Belém. è isso que vocês chamam de desenvolvimento? Eu fico pensando nas crianças e idosos pobres, dessa cidade. Façam alguma coisa. Não se pode pensar desenvolvimento, empregos pondo em risco a vida da população.
Ricarod CL