Amigos de Gerson Nogueira – e não são poucos – costumam dizer que ele tem três prioridades em sua vida profissional. A primeira é o Diário do Pará. A segunda e terceira também o Diário.
Misturando a função de diretor de Redação com as participações dele no Bola na Torre (programa de TV esportivo da RBA) e comentarista da Rádio Clube, Gerson praticamente mora nas dependências da empresa. “Ele respira trabalho o tempo todo com invejável disposição para produzir”, conta um editor-adjunto do jornal.
Conheço-o de pouco tempo. Nesse período, construímos uma relação sincera que se identifica em detalhes: um texto bem escrito, a troca eventual de e-mails sobre temas diversos, a conversa sadia em sua sala de trabalho quando o visito em Belém. É ali que se mede a dedicação de Gerson na construção de um jornal que chegou à liderança no Estado graças às estratégias de gestão montadas ao longo dos últimos anos – é verdade -, somando-se a isso, também, a exigente voz fiscalizadora do diretor de Redação cobrando pautas, medindo a intensidade de produção de cada colega, usando a razão nos momentos difíceis de demitir profissionais desfocados dos objetivos.
Falar aqui do Gerson é a forma que encontrei para repercutir a admiração que seus amigos comuns e de trabalho nutrem por ele. Ontem à tarde, ouvi de um repórter do jornal a seguinte frase:
– O Gerson às vezes é duro, mas terno. Sabe comandar. E vive a Redação 24 horas nos dando exemplos, todo momento, dos valores da profissão.
Sair das entranhas do Tocantins que banha Baião, terra Natal do diretor, para vencer na cidade grande, não é fácil. E vencer superando preconceitos, pulando rasteiras, cumprindo exaustiva carga-horária comum a toda Redação. É gostoso registrar isso, porque o interior é cheio de talentos raríssimas vezes oportunizados. O Gerson acreditou em seus valores e foi buscar sonhos – deixando para trás as lembranças sadias de quem nasce às margens de um rio encantado.
Desconsiderando o gravíssimo defeito que ele tem de torcer pelo Botafogo, seus amigos cantam loas & boas da gente fina que mora dentro do Gerson. Inclusive, eu.
Anonymous
5 de julho de 2009 - 17:46Gerson Nogueira, soa imponente.
O admiro muito, como pessoa,como homem. Diante de tantos elogios e admirações tem um grave defeito, é azulino, hehehe…
Anonymous
10 de janeiro de 2008 - 19:39grande gerson! já naqueles bancos onde a irmã sabino dava o tom, ouvia-se a nota: gerson, excelente!
aquilo era 1968. isso é 2008.
lá e antes, o cara quietinho era a meta que todos sabíamos impossível de alcançar – a nota 10, sempre.
cá e agora é o homem que, ao que vejo, ´não relaxa. o mesmo gerson.
o velho juca e os colegas – nós da terra e ele do céu – tiramos o chapéu: excelente!
josias coutinho favacho
hiroshi
2 de julho de 2007 - 09:43Orly, testemunho seu reforça o que se fala positivamente do Gerson. Agradeço sua passagem pelo blog. Volte sempre.
Abs
—-
Jadson, acho que o Lauande não é baionense. Ele nasceu em Mocajuba, pertinho de Baião.
Anonymous
2 de julho de 2007 - 03:09Conheci o Gerson Nogueira ainda em O Liberal no final dos anos 70. Ele trbalhava na fotocomposição como digitador. Era dos bons. Já naqulela época mostrava sua competência e dedicação: mesmo sem ser sua obrigação, fazia questão de corrigir ou reescrever matérias. Sempre passava pela redação, prorrogando o seu horário de trabalho em busca de outro espaço na empresa. Seus méritos, como você tão bem cololou Hiroshi, fizeram com que fosse subindo na escada da vida, degrau por degrau. Às vezes mais próximo, ou mesmo mais distante ultimamente, acompanho a sua carreira e o seu sucesso, agora , também, na área esportiva como comentarista. Que bom.
Orly Bezerra
Val-André Mutran
1 de julho de 2007 - 13:31É um dos melhores editores-chefes do Norte.
Exclente profissional.
Parabéns pelo post.
Anonymous
29 de junho de 2007 - 21:36Não é apenas o Gerson quem nasceu em Baião. O Lauande também, sabia Hiroshi?
Jadson Nogueira
Anonymous
29 de junho de 2007 - 20:52Ih, o Gerson é Botafogo e Remo!! Uma pena… O vascão é que é o time das pessoas inteligentes e de bom gosto. Flow!!
Anonymous
29 de junho de 2007 - 18:47Se o cara torce pelo Fogão e pelo Clube do remo, é fera mesmo.
Anonymous
29 de junho de 2007 - 17:45O Gerson é gente boa mesmo. Se torce pelo Botafogo, pelo menos esse mal é compensado pelo “sangue”Azulino que ele carrega dentro dele. Parabens, grande Nogueira.
Armando Xavier – Bairro do Marco
Anonymous
29 de junho de 2007 - 15:56Senhor JORNALISTA, temos orgulho do Gerson, nosso conterrâneo que não tem vergonha de estar sempre declarando no Diário do Pará que nasceu em Baião. Em nome do povo da terra, agradecemos seu artigo elogioso ao nosso conterrâneo.
RIBAMAR LINS MACEDO
Professor
Baião-Pará
“A cidade maos bonita do Tocantins”.