Essa é furo do Mauro Neto. A governadora Ana Júlia estaria demitindo os secretários Marcílio Monteiro e Daniel Ortega. Os motivos? Bem, para saber, é só dar uma esticadinha até este blog.
Essa é furo do Mauro Neto. A governadora Ana Júlia estaria demitindo os secretários Marcílio Monteiro e Daniel Ortega. Os motivos? Bem, para saber, é só dar uma esticadinha até este blog.
Anonymous
10 de maio de 2007 - 17:01O anonimo 6:11 é o próprio Marcilio Monteiro ou alguem mandado por ele aqui fazer comentários para amenizar a onda que cresce contra eles no Pará. O Povo está aos poucos sabendo quem são esses dois irmãos “M”. Nas próprias secretarias onde os dopis mandam e desmandam, a boçalidade de ambos chegou ao extremo. Ninguem gosta desses brothers…
Anonymous
9 de maio de 2007 - 04:02Uai! Será que foi a turma do Chico Ferreira quem se pósgraduou com o Marcílio, ou o Marcílio quem fez Mestrado com a turma do Chico? Esse negócio de “apertar, apertar, apertar… e depois folgar devagarzinho, afroxando as cordas conforme o retorno oferecido”, não tem tudo a ver com a morte dos Novelinos?
“Com o PT é assim mesmo”, Marcílio? Sua ex-esposa tá mal, se o estilo de governar for esse.
Anonymous
8 de maio de 2007 - 21:11André Farias tem que ter mais calma, o Marcílio quer apenas apertar, apertar, apertar… e depois folgar devagarzinho, afroxando as cordas conforme o retorno oferecido. Com o PT é assim, meu caro André. Aprenda!!!
Anonymous
7 de maio de 2007 - 12:55Hiroshi, fiz confusao na hora de escrever o texto acima, escrevendo “ex-esposa” ao invés de “ex-marido”. Peço desculpas pelo grave erro.
Meu abraço de novo.
Anonymous
7 de maio de 2007 - 12:53Hiroshi, te repasso o que ouvi da boca de um deputado do PT que teria assistido tudo.
Reunião da governadora Ana Julia com alguns secretários. Em determinado momento, o Marcílio Monteiro, ex-esposa da comandante-em-chefe do Pará, , se levanta para defender as ações do irmão dele Maurílio e do Daniel Ortega realizadas no Distrito Industrial de Marabá, afirmando que o governo tinha que apertar mais, se possível fechar logo pelo menos umas três usinas de gusa para deixar os donos das restante seguros de que o Estado não estar para brincadeiras.
O André Farias se levantou contestando Marcílio:
– Quando tu eras gerente do Ibama e a gente estava levando pau na oposição, não fizestes nada para fechar as usinas de Marabá. Pelo contrário, reunistes várias vezes com a turma de lá prometendo aprovar o Termo de Ajustamento de Conduta para que o Distrito Industrial tivesse tranqüilidade para produzir. Achas correto agora, que a Ana assumiu o governo, colocá-la em tal situação de desgaste fechando as usinas que, de forma errada ou certa do ponto de vista ambiental, geram emprego e renda para milhares de pessoas? Governadora, eu acho arriscado politicamente a senhora carregar esse ônus de ser apontada como responsável pelo fechamento de postos de trabalho.
O tempo ferveu e o Marcílio insistiu com a tese dele, inclusive declarando que os usineiros teriam ajudado financeiramente ao então candidato Almir Gabriel, na eleição para governador. De novo o André Farias caiu em cima do Marcílio:
– É verdade. Os usineiros ajudaram os tucanos, mas contribuíram também para a eleição da Ana. Deram dinheiro para os dois lados. E pelo que eu sei e tu também sabes, Marcílio, doaram recursos até mais para o PT do que para o PSDB. Desleal e equivocado do ponto de vista político é eu assumir compromissos com os empresários siderúrgicos e outra parte do governo furar todo o acerto que eu faço, em nome da governadora. Isso não é correto. Compromissos políticos devem ser cumpridos. E quando eu negocio com eles, o faço com autorização da governadora que quer ver o setor produtivo trabalhando em paz.
Hiroshi, o que escrevi acima é apenas um resumo do que ouvi do deputado petista. Ele disse que foi feio o pega. O parlamentar contou também que depois dessa reunião tensa, ocorrida há uns 40 dias, coincidentemente o André Farias foi colocado na geladeira pela turma do Marcílio. Dizem até, segundo o deputado, que o André teria pensado em sair do governo, mas foi desaconselhado pela turma pragmática que cerca a Ana Julia.
Esse deputado, que não pertence a DS e cujo nome não revelo por não estar autorizado pelo mesmo a fazê-lo, afirmou também no bate papo com um grupo de amigos que o governo Ana Julia, para dar certo, teria que ser reformado antes mesmo de completar seis meses, com a demissão imediata do Marcilio, Maurílio, José Raimundo e do Ortega, apontados pelo parlamentar únicos responsáveis pelo emperramento do governo.
Abraços
Um amigo que admira seu blog e que passa a informação do jeito que foi contada.
Anonymous
6 de maio de 2007 - 23:35Se for verdade isso ai, o Pará e o governo da Ana ganharão muito. Os dois estarão distantes cada vez mais daqui. São eles, ao lado de Marcilio, quem travam a atual gestao de andar.