O blogger recebe, de Laércio Ribeiro:
A julgar pelo que se ouviu no encontro de candidatos a prefeito de Marabá, no auditório da Seasp, na última quarta-feira (3), o social por aqui vai estar muito bem servido nos próximos 4 anos.
A julgar pelo que se ouviu no encontro de candidatos a prefeito de Marabá, no auditório da Seasp, na última quarta-feira (3), o social por aqui vai estar muito bem servido nos próximos 4 anos.
Quem foi ao evento, viu e ouviu os prefeituráveis mais afoitos prodigalizarem nas promessas, sem demonstrar maiores preocupações em que elas sejam ou não cumpridas de fato.
Maurino Magalhães (PR) e Bernadete ten Caten (PT) usaram até data show para expor suas propostas, embora, no caso de Maurino, o público ouviu as propostas da boca de um de seus aliados, o psicólogo Paulo França. Enquanto o seu porta-voz falou, Maurino se manteve em silêncio, apenas observando.
João Salame (PPS), Asdrúbal (PMDB) e Tibirica (PSOL) dispensaram os aparatos tecnológicos e levaram suas propostas em uma folha de papel.
No geral, as propostas dos candidatos tinham mais pontos afins do que incomuns. Alguns itens apresentando projetos bem concretos, outros, nem tanto.
Falou-se, por exemplo, em ampliação da quantidade de conselhos tutelares e Centros de Referências de Assistência Social, os chamados CRAS, criação de novas secretarias municipais e até extinção da atual Seasp.
Diante de tanta promessa, é prudente ficar com um pé atrás, afinal, todos nós já vimos esse filme antes: pra ganhar voto, o candidato sofista é capaz até de prometer chuva em dia de sol.
Não custa nada desconfiar, pois como diz aquele ditado dos tempos da vovó, “seguro morreu de velho, desconfiado ainda hoje é vivo”.
Anonymous
9 de setembro de 2008 - 20:20O Maurino não vai esquecer desse debate por muito tempo.
Ele acha que foi o melhor, apesar do Paulo França ter sido o protagonista. E que protagonista.
Anonymous
9 de setembro de 2008 - 19:45Um aperguntinha safada: se era para receber com desconfiança as propostas dos candidatos, por que ouvi-los?
Anonymous
9 de setembro de 2008 - 19:44Um aperguntinha safada: se era para receber com desconfiança as propostas dos candidatos, por que ouvi-los?