Val André Mutran resolvendo tudo na assessoria de Giovanni Queiroz. Nas poucas horas em que permaneceu em Marabá ele não parou um minuto, atendendo colegas e conversando muito sobre tudo. Percebi também parece ter rejuvenescido. O clima de Brasília de baixíssima umidade relativa pode estar fazendo bem ao querido amigo. Firme garoto, a vida é bela.
Val-André Mutran
16 de maio de 2007 - 01:4110h00 da manhã quinta-feira, 17, na sede do IPEA.
Val-André Mutran
16 de maio de 2007 - 01:40O estudo ao qual me refiro na mensagem acima, claro que é o da viabilidade ecônomica do Carajás e por nossa sugestão foi ampliado para a o Tapajós e como ficaria o Pará após a criação das duas outras unidades a partir de seu território.
Abs a todos.
Val-André Mutran
16 de maio de 2007 - 01:38Aos três amigos reafirmo que estamos as ordens por aqui.
Ademir como sempre generoso e um grande papo, sempre.
Juvêncio me deve uma visita pois, o procurei em Belém e a agenda não casou.
A comida da mamãe é tudo o Ademir disse e muito mais.
Para localizá-los sobre outros assuntos informo-lhes que toda a bancada paraense foi formalmente convidada para a apresentação do estudo de viabilidade econômica do Ipea que acontecerá na sede da entidade aqui em Brasília as 10h00 da manhã.
O convite está extensivo aos amigos.
Aos que não puderem vir para assistir pessoalmente já estou preparado para despachar o trabalho.
Assim como vocês ainda não tive acesso aos números, porém, adianto que haverá surpresas e o clima aqui é de euforia.
Todos devem enviar o seus endereços completos para o e-mail val-andre.pereira@camara.gov.br para que possa despachar os DVD’s. Combinado!?
Quaradouro
16 de maio de 2007 - 01:10Ô Val, eu quase dizia “quando passei uma chuva em Brasília…”, mas, “chuva em Brasília”!!! Nem como licença poética ou força de expressão… Nesta época, com a umidade relativa do ar a menos de 30%, saía-se com uma garrafa d’água enfiada no bolso para evitar a desidratação e as rachaduras na boca. Banha de cacau nos lábios para mim, ainda hoje é coisa de viado – eu preferia encharcar as feridas de vinho beaujolais.
À parte isso, adorei Brasília e sua uniformidade de centopéia. Quem sabe se aqueles quarteirões insossos fossem pintados, cada qual, de uma cor diferente e viva, né?
Mas, tá, valeu te ver e atualizar o papo.
beijos
Quaradouro
16 de maio de 2007 - 01:04Ora, ora, ora… Depois de tantos ademanes, não sai um beijo lascado na boca? eheheh
mas, deixa eu também puxar o saco do Val. Na segunda, 14, almocei com ele, na casa dos seus pais e só esta discrição virginiana me fez evitar o pecado da gula. A mãe dele põe a alma inteira na comida árabe enriquecida com temperos exóticos, e enquanto o Val falava pelos cotovelos ia eu maneiroso beliscando aqui e ali. Seu Walmir, o pai, está certo em elevar à ordem dos deuses os manjares de dona Maria Tereza.
Sempre soube que uma das reminiscências da cultura áraba introduzida em Marabá deu-se exatamente do fogão para as ruas. Contudo, o que provei de dona Maria Tereza foi puro refinamento. se eu soubesse que seria assim, teria levado uma garrafa de Beneditini.
hiroshi
15 de maio de 2007 - 15:40Juvencio, ele tá com toda essa moral mesmo, cara! Precisa ver como o Giovanni trata o “muleque”. Fica assim combinado. “Nós vai” desde que ele mande as passagens, ida e volta. Ehehehehehehe
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Val, pára com isso, senão fico de cara vermelha.E nos espera, mandando as passagens… Rs
“Disseram que eles não vinham, olha eles aí…”
Juvencio de Arruda
15 de maio de 2007 - 15:12Hiroshi, vamos juntos atentar o Val-André? Passamos um final de semana por lá,atestando o ranking que a cidade desfruta…e voltamos arrependidos prá casa…rs
Val-André Mutran
15 de maio de 2007 - 14:25Fiquei realmente comovido com as palavras de estímulo do companheiro de lutas por uma Comunicação profissionalizada na região e, em especial, as lições recebidas com muita atenção do grande profissional que é o responsável pela modernidade do jornalismo em Marabá e região a partir da TV, passando pelo Rádio, o jornal, na publicidade, assim como, a desassombrada quebra de paradigmas de projetos que considero os mais avançados de Comunicação Institucional de governo, na experiência que tive o privilégio de contribuir a frente do Planejamento Estratégico de Comunicação a partir das ações do governo do audaz médico Geraldo Veloso. O nosso saudoso Dr. Veloso.
Obrigado amigo Hiroshi e o clima de Brasília (DF) realmente faz milagres como você pode constatar em recente pesquisa que atribui à Capital Federal como a melhor qualidade de vida de toda a América Latina.
Estamos te aguardando aqui.