Ao abrir a série de discursos da plenária do PTP, sábado (12), Gilberto Leite, presidente da Associação Comercial e Industrial de Marabá, falou da Agenda Produtiva que ele vem defendendo em nome do desenvolvimento regional. Trechos extraídos pelo blog do discurso de Gilberto:
1- Citou a necessidade de consolidação dos Corredores de Transportes, a serem formados pelo asfaltamento da rodovia Transamazônica, conclusão das eclusas de Tucuruí que forçosamente viabilizará o transporte multi-modal através da Hidrovia Araguaia-Tocantins; ampliação do aeroporto de Marabá e a definição do local e construção do Porto da cidade.
2- Pediu a parceria do governo do Estado na formatação gerencial do Distrito Industrial, fortalecendo-o, ao invés de extingui-lo, como foi decidido ainda no governo de Simão Jatene. “Como podemos falar em verticalização sem Distrito Industrial”, perguntou Gilberto. Na visão dele, o CDI tem que ser ampliado em sua segunda etapa “de maneira a proporcionar uma ocupação industrial racional e harmônica com o meio ambiente, somando-se a uma infra-estrutura de transportes, energia, água, habitação e comunicação”.
3- Defendeu a implantação no DI de um pólo moveleiro, com aplicação de projeto de produção industrial baseado num modelo sustentável e fomentador de renda.
hiroshi
14 de maio de 2007 - 22:40Brito, confesso meu contentamento saber que nosso trabalho agrada pessoa de seu nível. Os blogues são tudo isso mesmo. O Juvencio, do Quinta Emenda, já tem algo engatilhado a respeito do futuro dessa mídia um tanto quanto ainda silenciosa, mas com um poder de contaminação impressionante. Como não tinha tido ainda acesso ao trabalho do Altino Machado, seu alerta levou-me a incluir o endereço dele entre os favoritos.
Volta sempre, parceiro.
Abs
Marky Brito
14 de maio de 2007 - 14:00Hiroshi,
É incrível acompanhar você e outros blogueiros com informações quase on line das discussões sobre o destino de partes lindas, mas esquecidas do Pará. Por aqui, no Acre, o Altino Machado faz isso também. Acredito que a grande imprensa da Amazônia ainda não percebeu totalmente o que isso representa.
Falta uma reportagem ou mesmo um estudo acadêmico para verificar como isso acontece e qual o peso dos blogs no mundo jornalístico amazônico.
Abraços.