Sindicatos de produtores rurais estimam a existência de cem mil reses sob o controle de invasores de propriedades no Sul e Sudeste do Pará. Mercê dos altos riscos que representariam aos agentes sanitários a tentativa de alcançar expressivo numero de cabeças de gado em mãos de gente armada e altamente raivosa, a campanha de vacinação contra a febre aftosa recentemente iniciada pode deixar de fora significativo rebanho. E o que tem a ver isso com a cor do pasto nem tanto verdejante das fazendas?
Trabalho de décadas, voltado para livrar a chamada Área 1 da doença, pode ir por terra, se a aftosa ocorrer em um animal entre as cem mil cabeças sequestradas. Um desastre para a economia paraense que tem na agropecuária um de seus principais itens de divisa.
Independente da veracidade ou não do elevado número de cem mil reses, o risco existe. ilhares de bois estão realmente “sob a guarda infiel” de invasores.
No blog do Val-André tem mais informação.
Hiroshi Bogéa
6 de novembro de 2007 - 02:13Não concordo. Esse tipo raivoso de avaliar o governo Ana Júlia pode dar com us burros n’água.
Abs
Anonymous
6 de novembro de 2007 - 00:58São consequências de um governo que não tem conteúdo e capacidade para gerir um Pará.
Anonymous
5 de novembro de 2007 - 10:49Com três meses de governo uma caravana (foram uns seis, pelo menos, com passagem, hospedagem e diárias em U$)do atual governo, na maior cara de pau, fez uma viagem de “turismo” à França para receber a confirmação de que o Pará estava livre da aftosa. Foi o maior H, como se fosse resultado do trabalho desse governo. Todos sabem que, na verdade, há pelo menos 10 anos, ainda no primeiro governo Almir Gabriel, teve início um trabalho sério contra a aftosa, que impedia o desenvolvimento do setor no Estado. O secretário de agricultura ainda era o Hildegardo Nunes. O trabalho não parou mais e o Pará saiu da zona de risco, trazendo um resultado fantástico , principalemnte, para o Sul do Pará.
Fico preocupado, agora, com essa notícia. O setor tem que reagir. Não se pode jogar fora um trabalho de anos em tão pouco tempo.
Parece , até, que o atual governo não gosta do Sul do Pará.
José Antônio