Deputado João Salame tem batido na argumentação de que a sua participação na eleição municipal de 2008 está atrelada às decisões a serem tomadas pelo grupo político do qual faz parte, em Marabá. Compromissos amarrados entre ele e o vice-prefeito Ítalo Ipojucan (PDT) guiarão suas estratégias. Os dois são grandes amigos.
Hiroshi Bogéa
11 de setembro de 2007 - 01:27Até por que se ela fosse candidata, né, parceiro, muitos votos seus passariam a se consolidar na seara dela. Até o meu! Eu seria eleitor da Bia, e não do João..
Com todo o respeito, deputado.
Rs rs
João Salame
11 de setembro de 2007 - 01:15Hiroshy
Apenas um “remendo”, antes que me entendam mal. Não tenho nada contra a minha esposa participar da vida pública, inclusive como candidata. Mas há um pacto entre eu, ela e meu irmão, o advogado Roberto Salame. Nenhum dos dois será candidato a vereador. Seria uma descortesia com dezenas de lideranças que me apoiaram para deputado e que desejam se eleger ao parlamento municipal nas eleições do ano que vem. Eu desejo ter vida longa na política. Só se faz isso tendo grupo. E só é possível ter grupo saudável se os interesses coletivos estão acima dos familiares. Por mais legítimos que eles sejam.
Abraços
João Salame
João Salame
10 de setembro de 2007 - 23:39Meus caros
Obrigado ao Hiroshy e a Bia pelas palavras. Também ao José Batista por avaliar que estou surpreendendo. Gostaria de debater a questão da precocidade. Fui candidato a primeira vez, mas milito na política desde 1980. Fui líderestuidantil em Goiânia, secretário de Estado em Goiás, dirigente nacional da CUT e sou vice-presidente estadual do PPS. Coordenei as eleições vitoriosas dos quatro últimos prefeitos de Marabá. Aos 45 anos acho que chegara a minha vez. Tanto que a sociedade respondeu positivamente. Mas não deixa de ser um debate interessante, por isso respeito a opinião do José Batista. Gostei dele ter colocado o nome da Márcia e da Bia na ribalta. São duas mulheres de muito valor. Quanto à minha companheira não há veto, muito ao contrário, há entusiasmo, caso ela decida sair do trabalho profissional e social que faz, com muito talento, para a arena política. Mas essa é uma decisão exclusivamente dela.
No mais quero reafirmar meu apreço pelo Ítalo, a quem considero uma das belas figuras humanas e públicas do município. Pra usar as palavras do malfadado Roberto Jefferson, “um homem na vertical”.
Que contribui e ainda vai contribuir muito com nossa região.
Quanto às eleições, a exemplo do Ítalo, faço parte de um grupo político que, com todos os erros, vem mudando a cara de Marabá, para melhor, nos últimos anos. Desse grupo, espero, deve sair o candidato para disputar a sucessão do prefeito Tião Miranda, maior liderança desse agrupamento.
Se o Ítalo viabilizar seu nome terá meu apoio entusiasmado. Como tenho certeza que o inverso é rigorosamente verdadeiro se a mim for destinada a tarefa. Não posso dizer a esta altura do campeonato que sou candidato. Da mesma forma que o Ítalo. É personalizar demais a questão. Terão que dizer isso parcelas significativas da sociedade, os formadores de opinião, as centenas de lideranças que nos acompanham ao longo dos anos. E, claro, o prefeito Tião Miranda. Se o processo for conduzido de maneira correta estaremos unidos e temos tudo para eleger o próximo prefeito. Oxalá o bom senso prevaleça.
Agora, creio que o mais importante é debater qual a plataforma de trabalho do próximo prefeito. Quais serão as prioridades? O que fazer com o advento do Projeto Salobo? Como unir a melhoria permanente da infra-estrutura com participação da sociedade? Como dar conta dos crecentes problemas sociais? E do trânsito desordenado e caótico? Como nos situar na geopolítica do Estado como protagonistas? Não são respostas fáceis. Mas buscá-las é o melhor caminho para que a disputa pela prefeitura não seja um mero arranjo de interesses pessoais ou de grupos.
Nessa direção sei que podemos contar com o Ítalo. E com muitas outras lideranças. Por isso tenho convicção que temos tudo para estarmos juntos, seja quem for o candidato.
Forte abraço
João Salame
Hiroshi Bogéa
10 de setembro de 2007 - 19:15Destacando, antecipadamente, ter adorado o trocadilho (toc, toc), os dois representam avanços sim, mercê da mediocridade política local. Seu comentário em outro post está irretocável, Bia.
Beijos
Bia
10 de setembro de 2007 - 18:59As possíveis – e espero eu, prováveis – candidaturas de João Salame e Ítalo Ipojucan refletem avanços grandes na política de Marabá. E só isso, nestes tempos bicudos de mediocridade e mesquinharia na política, já é motivo para otimismo.
Sem demérito – não confundir com Demétrius, por favor !!!! – aos que já estão na praça ou que ainda surgirão no bojo de uma campanha, acredito que os dois usam as palavras para revelar intenções.
E isto também é muito bom para Marabá.
Abraço
Hiroshi Bogéa
10 de setembro de 2007 - 15:58Como sei que és o mesmo anonimo comentando no “Inverdades invertidas “, segue resposta idêntica:
Careta, toda vez que entrares aqui para atacar a honra das pessoas, te deleto sem pestanejar. Se pelo menos colocasses tua assinatura na injúria… Pior, verdugo, é envolveres as esposas dos políticos. Pára com isso, fdp!
Hiroshi Bogéa
10 de setembro de 2007 - 13:49José a sua sugestão fica registrada. Só que nem a Márcia e nem a Bia aceitaria isso.
Um abs
Anonymous
10 de setembro de 2007 - 13:35Cara com todo o respeito que tenho ao Ítalo e ao Salame, acho que a candidatura de ambos é muito prematura. Mas , isso não os impede de participar indiretamente da política em Marabá. O Ítalo deveria lançar a Marcia que presta um exelente trabalho à comunidade e o Salame, a Bia Cardoso que é uma mulher popular com perfil político. Acho que com o Salame , sua eleição foi precoce. No entanto , ele até que está surpreendendo.
José Batista- Marabá